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Irã rebate acusações contra o governo sírio

O principal aliado regional do governo da Síria rebateu acusações da oposição sobre uso de armas químicas

O chefe da diplomacia iraniana, Mohammad Javad Zarif: "se a informação sobre a utilização de armas químicas for exata, certamente foram utilizadas pelos terroristas" disse (Behrouz Mehri/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 08h45.

Teerã - O Irã , principal aliado regional do governo da Síria , rebateu nesta quinta-feira as acusações da oposição sobre o uso de armas químicas pelo regime de Damasco em um ataque na quarta-feira.

"Se a informação sobre a utilização de armas químicas for exata, certamente foram utilizadas pelos grupos terroristas e Takfiris, que já demonstraram não retroceder ante crime alguma", disse o chefe da diplomacia iraniana Mohammad Javad Zarif, em referência aos rebeldes que tentam derrubar o regime.

"No momento em que os inspetores da ONU estão em Damasco e e que o governo sírio está provocando o recuo dos terroristas, como poderia cometer tal ato?", questionou o chanceler iraniano.

Zarif também acusou a rebelião síria ao afirmar que os "grupos terroristas têm interesse em agrava e internacionalizar a crise".

Também nesta quinta-feira, o governo da França afirmou que defende uma reação com força contra o regime de Bashar al-Assad se ficar comprovado o massacre com armas químicas na Síria.

"Se ficar comprovado, a posição da França é de que será necessária uma reação, uma reação que pode adquirir a forma de uma reação com força", declarou o ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius.

Mas o ministro descartou categoricamente o envio de tropas terrestres à Síria.

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"No momento em que os inspetores da ONU estão em Damasco e e que o governo sírio está provocando o recuo dos terroristas, como poderia cometer tal ato?", questionou o chanceler iraniano.

Zarif também acusou a rebelião síria ao afirmar que os "grupos terroristas têm interesse em agrava e internacionalizar a crise".

Também nesta quinta-feira, o governo da França afirmou que defende uma reação com força contra o regime de Bashar al-Assad se ficar comprovado o massacre com armas químicas na Síria.

"Se ficar comprovado, a posição da França é de que será necessária uma reação, uma reação que pode adquirir a forma de uma reação com força", declarou o ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius.

Mas o ministro descartou categoricamente o envio de tropas terrestres à Síria.

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