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Irã diz que permanecem diferenças sobre acordo nuclear

Países tem até 24 de novembro para chegar a um consenso com o objetivo de impedir o Irã de produzir armas atômicas em troca de aliviar as sanções econômicas

Hassan Rohani: "A única diferença (que permanece) é sobre os detalhes e a quantidade" (Atta Kenare/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 17h32.

Viena - O presidente do Irã , Hassan Rohani , afirmou que permanecem desentendimentos entre o Irã e as potências mundiais quanto a detalhes de um acordo final sobre o programa nuclear iraniano.

Os países tem até 24 de novembro para chegar a um consenso com o objetivo de impedir o Irã de produzir armas atômicas em troca de aliviar as sanções econômicas contra o país.

As negociações estão estagnadas em relação ao tamanho e à potência do programa de enriquecimento de urânio, possível caminho para fabricação de armas nucleares.

O Irã nega que queria produzir armas atômicas e insiste que o programa tem apenas propósitos pacíficos, como geração de energia.

"A única diferença (que permanece) é sobre os detalhes e a quantidade", disse Rohani, de acordo com a rede de televisão estatal.

Rohani afirmou a parlamentares na terça-feira a noite que o Irã e as seis maiores nações do mundo concordaram em deixar o programa iraniano prosseguir, manter o reator de água na cidade de Arak e operar a instalação de enriquecimento de urânio no subsolo da cidade de Fordo.

Também nesta quarta-feira, dissidentes iranianos acusaram o governo nacional de mudar de lugar instalações de pesquisa "nós últimos meses" para escondê-las do Ocidente. A

acusação foi feita pelo grupo Mujahedin-e Khalk, que luta para retomar o poder no Irã após a revolução de 1979. Eles disseram ter tido acesso à informação por meio de fontes internas do governo.

Os dissidentes afirmaram que a pesquisa está sendo realizada pela Organização de Inovação e Pesquisa Defensiva do Irã.

Os EUA estabeleceram sanções contra essa agência, que consideram "primeiramente responsável por pesquisas no campo de armas nucleares". O Irã não comentou a acusação.

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Os países tem até 24 de novembro para chegar a um consenso com o objetivo de impedir o Irã de produzir armas atômicas em troca de aliviar as sanções econômicas contra o país.

As negociações estão estagnadas em relação ao tamanho e à potência do programa de enriquecimento de urânio, possível caminho para fabricação de armas nucleares.

O Irã nega que queria produzir armas atômicas e insiste que o programa tem apenas propósitos pacíficos, como geração de energia.

"A única diferença (que permanece) é sobre os detalhes e a quantidade", disse Rohani, de acordo com a rede de televisão estatal.

Rohani afirmou a parlamentares na terça-feira a noite que o Irã e as seis maiores nações do mundo concordaram em deixar o programa iraniano prosseguir, manter o reator de água na cidade de Arak e operar a instalação de enriquecimento de urânio no subsolo da cidade de Fordo.

Também nesta quarta-feira, dissidentes iranianos acusaram o governo nacional de mudar de lugar instalações de pesquisa "nós últimos meses" para escondê-las do Ocidente. A

acusação foi feita pelo grupo Mujahedin-e Khalk, que luta para retomar o poder no Irã após a revolução de 1979. Eles disseram ter tido acesso à informação por meio de fontes internas do governo.

Os dissidentes afirmaram que a pesquisa está sendo realizada pela Organização de Inovação e Pesquisa Defensiva do Irã.

Os EUA estabeleceram sanções contra essa agência, que consideram "primeiramente responsável por pesquisas no campo de armas nucleares". O Irã não comentou a acusação.

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