Irã condena "agressão" ao Iêmen liderada pela Arábia Saudita

O Irã condenou com firmeza nesta quinta-feira a operação militar liderada pela Arábia Saudita contra posições no Iêmen do movimento xiita dos houthis, que qualificou de "agressão" e de "violação" da soberania do país.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Marzieh Afkham, pediu "o final imediato dos bombardeios" realizados por caças sauditas, em declarações divulgadas pela emissora iraniana "Press TV".

Afkhan descreveu os ataques como "um perigoso movimento que representa uma violação das responsabilidades internacionais em relação à soberania dos países".

"Os bombardeios contra o Iêmen podem complicar a crise no país e acabar com as possibilidades de uma resolução pacífica", acrescentou a porta-voz.

Afkham também declarou que a "invasão do Iêmen liderada pela Arábia Saudita pode ajudar a expandir o terrorismo e o extremismo na região".

Os bombardeios sauditas acontecem pouco depois que este e outros países árabes decidiram responder ao pedido do presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, de atuar militarmente para conter o avanço dos rebeldes houthis.

Segundo pôde comprovar a Agência Efe, pelo menos 13 civis morreram por causa desses bombardeios em um bairro de Sana, a capital iemenita.

O Irã condenou com firmeza nesta quinta-feira a operação militar liderada pela Arábia Saudita contra posições no Iêmen do movimento xiita dos houthis, que qualificou de "agressão" e de "violação" da soberania do país.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Marzieh Afkham, pediu "o final imediato dos bombardeios" realizados por caças sauditas, em declarações divulgadas pela emissora iraniana "Press TV".

Afkhan descreveu os ataques como "um perigoso movimento que representa uma violação das responsabilidades internacionais em relação à soberania dos países".

"Os bombardeios contra o Iêmen podem complicar a crise no país e acabar com as possibilidades de uma resolução pacífica", acrescentou a porta-voz.

Afkham também declarou que a "invasão do Iêmen liderada pela Arábia Saudita pode ajudar a expandir o terrorismo e o extremismo na região".

Os bombardeios sauditas acontecem pouco depois que este e outros países árabes decidiram responder ao pedido do presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, de atuar militarmente para conter o avanço dos rebeldes houthis.

Segundo pôde comprovar a Agência Efe, pelo menos 13 civis morreram por causa desses bombardeios em um bairro de Sana, a capital iemenita.