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Investidor disposto a adquirir filial do Dexia em Luxemburgo

O banco franco-belga, à beira do colapso três anos depois de escapar da falência graças a uma ajuda pública, se aproxima do desmantelamento

O ministro da Economia de Luxemburgo Luc Frieden afirmou que as negociações com o investidor estrangeiro devem ser concluídas até o fim do mês (R/DV/RS/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 08h37.

Luxemburgo - Um investidor estrangeiro está disposto a adquirir a filial em Luxemburgo do banco franco-belga Dexia, informou nesta quinta-feira o ministro da Economia de Luxemburgo, Luc Frieden.

"As negociações estão bastante avançadas e devem ser concluídas até o fim do mês", afirmou o ministro durante uma entrevista coletiva.

Em um comunicado divulgado poucos minutos depois, a direção do banco informou sobre "negociações exclusivas para a cessão do Dexia Banco Internacional em Luxemburgo com um grupo de investidores internacionais".

O banco franco-belga Dexia, à beira do colapso três anos depois de escapar da falência graças a uma ajuda pública, se aproxima do desmantelamento, o que faria desta a primeira instituição europeia vítima da crise da dívida.

Os governos da França e da Bélgica, acionistas do banco, tentaram tranquilizar os mercados e anunciaram que garantirão, com seus bancos centrais, os depósitos e os empréstimos do grupo até a liquidação.

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"As negociações estão bastante avançadas e devem ser concluídas até o fim do mês", afirmou o ministro durante uma entrevista coletiva.

Em um comunicado divulgado poucos minutos depois, a direção do banco informou sobre "negociações exclusivas para a cessão do Dexia Banco Internacional em Luxemburgo com um grupo de investidores internacionais".

O banco franco-belga Dexia, à beira do colapso três anos depois de escapar da falência graças a uma ajuda pública, se aproxima do desmantelamento, o que faria desta a primeira instituição europeia vítima da crise da dívida.

Os governos da França e da Bélgica, acionistas do banco, tentaram tranquilizar os mercados e anunciaram que garantirão, com seus bancos centrais, os depósitos e os empréstimos do grupo até a liquidação.

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