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Índia pede ação do Paquistão após ataque contra base aérea

Sharif respondeu em um comunicado que seu governo "atuará de maneira rápida e decisiva contra os terroristas"

Terrorismo: a Índia acredita que o comando que tomou a base aérea de Pathankot forma parte do grupo com sede no Paquistão (Mukesh Gupta / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 14h00.

O primeiro-ministro indiano , Narendra Modi, pediu nesta terça-feira ao seu colega paquistanês , Nawaz Sharif, que atue de maneira firme e imediata contra os responsáveis pelo ataque contra uma base aérea indiana próxima ao Paquistão.

"Modi insistiu fortemente sobre a necessidade de uma ação firme e imediata por parte do Paquistão contra as organizações e as pessoas responsáveis pelo ataque terrorista de Pathankot", disse em um comunicado depois de receber um telefonema do primeiro-ministro paquistanês.

Sharif respondeu em um comunicado que seu governo "atuará de maneira rápida e decisiva contra os terroristas".

A Índia acredita que o comando que tomou a base aérea de Pathankot, no estado de Punyab, forma parte do grupo Jaish-e-Mohammed, com sede no Paquistão, que em 2001 já havia atacado o Parlamento indiano, desencadeando uma escalada militar na fronteira entre os dois países.

O ataque de sábado, no qual foi registrada uma troca de tiros durante 14 horas, ocorreu dez dias após uma visita surpresa de Modi ao Paquistão, onde se reuniu com o primeiro-ministro e deu esperanças de uma reconciliação entre as duas nações.

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Sharif respondeu em um comunicado que seu governo "atuará de maneira rápida e decisiva contra os terroristas".

A Índia acredita que o comando que tomou a base aérea de Pathankot, no estado de Punyab, forma parte do grupo Jaish-e-Mohammed, com sede no Paquistão, que em 2001 já havia atacado o Parlamento indiano, desencadeando uma escalada militar na fronteira entre os dois países.

O ataque de sábado, no qual foi registrada uma troca de tiros durante 14 horas, ocorreu dez dias após uma visita surpresa de Modi ao Paquistão, onde se reuniu com o primeiro-ministro e deu esperanças de uma reconciliação entre as duas nações.

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