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Incêndios destroem 40 mil hectáres de floresta em Portugal

Do total da superfície atingida pelo incêndio, metade foi consumida pelas chamas nos últimos sete dias, quando dois bombeiros morreram

Bombeiros tentam apagar incêndio, em Portugal: os municípios afetados pelas chamas e o próprio Corpo Nacional de Bombeiros denunciaram, nas últimas semanas, erros na política de prevenção de incêndios (©afp.com / Francisco Leong)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 13h38.

Lisboa - Mais de 40 mil hectares de florestas foram queimados em agosto em Portugal , devido a uma onda de incêndios que continua sem controle e que nesta terça-feira causou a morte de um bombeiro, o quarto nos últimos meses.

Do total da superfície atingida pelo incêndio, metade foi consumida pelas chamas nos últimos sete dias, segundo dados do Sistema de Informação de Incêndios Florestais consultados pela Agência Efe.

A intensidade das chamas nas últimas semanas mantém em alerta às autoridades. Além disso, a morte de um bombeiro que ficou ferido no incêndio na serra de Caramulo, no qual também morreu uma companheira, causou comoção no país.

O ministro do Meio Ambiente e da Administração Territorial de Portugal, Jorge Moreira da Silva, lamentou essa nova baixa e afirmou que este ano é "particularmente exigente" para Portugal na luta contra o fogo, mas que não é o momento de se fazer um balanço.

Moreira da Silva se limitou a dizer que Portugal sofre "riscos adicionais" na Europa na luta contra o fogo devido aos efeitos da mudança climática, por isso o país tem que se mobilizar "cada vez mais".

Às 11h (de Brasília), sete grandes focos de incêndio estavam ativos em todo o país, e cerca de mil bombeiros e 200 veículos de emergência participavam dos trabalhos de extinção do fogo.

As autoridades da defesa civil e segurança mantêm o alerta de risco máximo em 30 municípios.

Os municípios afetados pelas chamas e o próprio Corpo Nacional de Bombeiros denunciaram nas últimas semanas erros na política de prevenção de incêndios.

A Polícia Judiciária anunciou hoje a prisão de outro suspeito de provocar um incêndio, um jovem de 19 anos, alcoólatra e sem profissão conhecida, residente no distrito de Viseu, o que elevou o numero de detidos nos meses de junho, julho e agosto para 43.

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O ministro do Meio Ambiente e da Administração Territorial de Portugal, Jorge Moreira da Silva, lamentou essa nova baixa e afirmou que este ano é "particularmente exigente" para Portugal na luta contra o fogo, mas que não é o momento de se fazer um balanço.

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Às 11h (de Brasília), sete grandes focos de incêndio estavam ativos em todo o país, e cerca de mil bombeiros e 200 veículos de emergência participavam dos trabalhos de extinção do fogo.

As autoridades da defesa civil e segurança mantêm o alerta de risco máximo em 30 municípios.

Os municípios afetados pelas chamas e o próprio Corpo Nacional de Bombeiros denunciaram nas últimas semanas erros na política de prevenção de incêndios.

A Polícia Judiciária anunciou hoje a prisão de outro suspeito de provocar um incêndio, um jovem de 19 anos, alcoólatra e sem profissão conhecida, residente no distrito de Viseu, o que elevou o numero de detidos nos meses de junho, julho e agosto para 43.

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