Idoso morre em fila de banco mexicano diante da indiferença de clientes e funcionários
A vítima foi identificada como Julián Vives León. Uma ambulância foi enviada para prestar assistência médica, mas homem já havia falecido
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2012 às 22h19.
Cidade do México - Um homem de 65 anos de idade morreu nesta terça-feira na fila de um banco na Cidade do México , aparentemente de ataque cardíaco, perante a indiferença de clientes e empregados da instituição.
A vítima foi identificada como Julián Vives León por seu irmão, que chegou ao local. Uma ambulância foi enviada para prestar assistência médica, mas Vives já havia falecido, de acordo com um comunicado da Procuradoria Geral de Justiça da capital mexicana.
Segundo a imprensa local, Vives estava na fila para realizar algum trâmite bancário quando de repente levou as mãos ao peito e caiu no chão.
Apenas um guarda de segurança se aproximou do idoso, enquanto os demais clientes continuavam seus trâmites sem prestar maior atenção ao fato, segundo os relatos das testemunhas.
Confirmado o óbito, o corpo de Vives foi coberto com uma manta azul até que chegaram agentes da Procuradoria para retirá-lo, enquanto o banco continuava suas operações normais.
Cidade do México - Um homem de 65 anos de idade morreu nesta terça-feira na fila de um banco na Cidade do México , aparentemente de ataque cardíaco, perante a indiferença de clientes e empregados da instituição.
A vítima foi identificada como Julián Vives León por seu irmão, que chegou ao local. Uma ambulância foi enviada para prestar assistência médica, mas Vives já havia falecido, de acordo com um comunicado da Procuradoria Geral de Justiça da capital mexicana.
Segundo a imprensa local, Vives estava na fila para realizar algum trâmite bancário quando de repente levou as mãos ao peito e caiu no chão.
Apenas um guarda de segurança se aproximou do idoso, enquanto os demais clientes continuavam seus trâmites sem prestar maior atenção ao fato, segundo os relatos das testemunhas.
Confirmado o óbito, o corpo de Vives foi coberto com uma manta azul até que chegaram agentes da Procuradoria para retirá-lo, enquanto o banco continuava suas operações normais.