Hospital desliga aparelhos de grávida com morte cerebral
Segundo advogados, hospital do Texas desconectou aparelhos com o apoio de uma ação judicial iniciada por seu marido para realizar o desejo da esposa
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2014 às 16h53.
Um hospital do Texas desconectou os aparelhos de uma mulher grávida com morte cerebral neste domingo, com o apoio de uma ação judicial iniciada por seu marido para realizar o desejo da esposa, afirmaram advogados.
Para proteger o feto, a legislação do Texas proíbe que hospitais desliguem os aparelhos de pacientes grávidas, mesmo em casos como o de Marlise Munoz, que assinou um pedido de "não ressuscitação". Mas o marido dela entrou com uma ação judicial, argumentando que o feto estava definhando em seu corpo sem vida.
A rede JPS Health, que dirige o hospital, afirmou que não poderia confirmar o desligamento dos aparelhos, citando políticas de privacidade. Mais cedo, o hospital disse em comunicado que removeria o tratamento de "manutenção vital" de Munoz, mas não deu detalhes de quando isso ocorreria.
Na sexta-feira, o juiz distrital R.H. Wallace decidiu que Munoz estava legalmente morta e deu ao hospital John Peter Smith o prazo de até segunda-feira para remover os aparelhos.
Um advogado da família de Munoz disse que o hospital desconectou seus aparelhos e a entregaram a seu marido, Erick Munoz, às 11h30 locais neste domingo.
Um hospital do Texas desconectou os aparelhos de uma mulher grávida com morte cerebral neste domingo, com o apoio de uma ação judicial iniciada por seu marido para realizar o desejo da esposa, afirmaram advogados.
Para proteger o feto, a legislação do Texas proíbe que hospitais desliguem os aparelhos de pacientes grávidas, mesmo em casos como o de Marlise Munoz, que assinou um pedido de "não ressuscitação". Mas o marido dela entrou com uma ação judicial, argumentando que o feto estava definhando em seu corpo sem vida.
A rede JPS Health, que dirige o hospital, afirmou que não poderia confirmar o desligamento dos aparelhos, citando políticas de privacidade. Mais cedo, o hospital disse em comunicado que removeria o tratamento de "manutenção vital" de Munoz, mas não deu detalhes de quando isso ocorreria.
Na sexta-feira, o juiz distrital R.H. Wallace decidiu que Munoz estava legalmente morta e deu ao hospital John Peter Smith o prazo de até segunda-feira para remover os aparelhos.
Um advogado da família de Munoz disse que o hospital desconectou seus aparelhos e a entregaram a seu marido, Erick Munoz, às 11h30 locais neste domingo.