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Horror é tão grande quanto determinação, diz Merkel

"Nosso horror é tão grande como a determinação de nos impormos ao terrorismo", afirmou a chefe do governo alemão à imprensa

Atentado: "A força da UE está em sua unidade, e é a capacidade de dar uma resposta unitária que nos fará mais fortes do que o terrorismo" (Carl Court / Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2016 às 14h27.

Berlim - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , enviou nesta terça-feira sua total solidariedade à Bélgica após os atentados em Bruxelas , que afirmou que "são ataques contra os valores que caracterizam toda a União Europeia" (UE) e que serão respondidos "desde a unidade" de todos seus membros.

"Nosso horror é tão grande como a determinação de nos impormos ao terrorismo", afirmou a chefe do governo alemão à imprensa.

"A força da UE está em sua unidade, e é a capacidade de dar uma resposta unitária que nos fará mais fortes do que o terrorismo", prosseguiu a chanceler, que garantiu ao governo belga todo o apoio nas investigações para identificar os responsáveis pelos ataques.

"A Alemanha trabalhará com o governo belga e com as forças de segurança do país para encontrar os responsáveis destes crimes, detê-los e puni-los", afirmou Merkel, para quem os autores dos atentados são "terroristas impiedosos e inimigos de nossos valores".

Merkel explicou que tanto os ministérios de Interior e de Transportes coordenam as medidas necessárias para reforçar os dispositivos de segurança, e garantiu que "todos os setores do governo trabalham para enfrentar a ameaça terrorista".

O ministro de Interior, Thomas de Maizière, havia informado pouco depois dos atentados que tinha tomado medidas especiais nas fronteiras, nos aeroportos e nas estações ferroviárias, diante da evidência de que os atentados "não foram ataques só contra a Bélgica, mas contra todos nós".

A companhia de ferrovias alemã Deutsche Bahn (DB) interrompeu o serviço de trens entre a cidade de Aachen e Bruxelas, horas depois das explosões registradas na capital belga.

O Ministério de Relações Exteriores pediu aos cidadãos que tomem todas as precauções em Bruxelas, e estabeleceu uma linha telefônica à disposição dos cidadãos que precisarem se informar da situação na capital belga.

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Berlim - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , enviou nesta terça-feira sua total solidariedade à Bélgica após os atentados em Bruxelas , que afirmou que "são ataques contra os valores que caracterizam toda a União Europeia" (UE) e que serão respondidos "desde a unidade" de todos seus membros.

"Nosso horror é tão grande como a determinação de nos impormos ao terrorismo", afirmou a chefe do governo alemão à imprensa.

"A força da UE está em sua unidade, e é a capacidade de dar uma resposta unitária que nos fará mais fortes do que o terrorismo", prosseguiu a chanceler, que garantiu ao governo belga todo o apoio nas investigações para identificar os responsáveis pelos ataques.

"A Alemanha trabalhará com o governo belga e com as forças de segurança do país para encontrar os responsáveis destes crimes, detê-los e puni-los", afirmou Merkel, para quem os autores dos atentados são "terroristas impiedosos e inimigos de nossos valores".

Merkel explicou que tanto os ministérios de Interior e de Transportes coordenam as medidas necessárias para reforçar os dispositivos de segurança, e garantiu que "todos os setores do governo trabalham para enfrentar a ameaça terrorista".

O ministro de Interior, Thomas de Maizière, havia informado pouco depois dos atentados que tinha tomado medidas especiais nas fronteiras, nos aeroportos e nas estações ferroviárias, diante da evidência de que os atentados "não foram ataques só contra a Bélgica, mas contra todos nós".

A companhia de ferrovias alemã Deutsche Bahn (DB) interrompeu o serviço de trens entre a cidade de Aachen e Bruxelas, horas depois das explosões registradas na capital belga.

O Ministério de Relações Exteriores pediu aos cidadãos que tomem todas as precauções em Bruxelas, e estabeleceu uma linha telefônica à disposição dos cidadãos que precisarem se informar da situação na capital belga.

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