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Hong Kong registra terceira morte por gripe aviária

Hong Kong anunciou a terceira morte pela gripe aviária H7N9

Policial conversa com mulheres infectadas com o vírus H7N9: anúncio ocorre um dia depois do sacrifício de 22 mil aves em consequência da doença (Philippe Lopez/AFP)

Policial conversa com mulheres infectadas com o vírus H7N9: anúncio ocorre um dia depois do sacrifício de 22 mil aves em consequência da doença (Philippe Lopez/AFP)

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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 07h51.

Hong Kong - Hong Kong anunciou nesta quarta-feira a terceira morte pela gripe aviária H7N9 - um idoso que visitou a China continental -, um dia depois do sacrifício de 22.000 aves em consequência da doença.

O homem de 75 anos havia viajado recentemente para a cidade chinesa de Shenzhen e faleceu na manhã desta quarta-feira, informou o Departamento de Saúde.

Os temores sobre a gripe aviária aumentaram após as mortes de dois homens vítimas da H7N9 desde dezembro.

As autoridades de Hong Kong anunciaram na terça-feira o início de uma operação de matança de 22.000 aves depois da descoberta de um foco de gripe aviária H7N9 em aves importadas da China.

O medo de uma epidemia aumentou nesta megalópole já traumatizada pela crise da Síndrome Respiratória Aguda Severa (SRAS) em 2003.

As aves serão sacrificadas quimicamente.

Faltando poucos dias para o Ano Novo Lunar chinês, na próxima sexta-feira, o chefe do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying, expressou dúvidas sobre a conveniência de continuar importando frangos vivos.

Desde o inverno (boreal) de 2013, a China enfrenta problemas por causa da contaminação pelo vírus H7N9.

Apenas este ano, a China confirmou 110 casos humanos de H7N9, incluindo 22 mortes, segundo um balanço da AFP com base em informações divulgadas pelas autoridades locais.

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