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Hollande visitará Angela Merkel no mesmo dia de sua posse

Inicialmente havia se especulado que a viagem aconteceria no dia seguinte da posse, mas finalmente decidiram antecipá-la

Hollande, por sua parte, é partidário de introduzir medidas de estímulo sem abandonar o objetivo de reduzir o déficit, que se comprometeu a situar em 0% em 2017 (Pierre Andrieu/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2012 às 15h10.

Paris - O presidente eleito francês, François Hollande, visitará a chanceler alemã, Angela Merkel , logo após assumir o cargo na próxima terça-feira, segundo informaram nesta quinta-feira fontes socialistas.

Será a primeira viagem internacional do novo presidente francês, que durante a campanha havia anunciado que iria a Berlim para pedir à chanceler uma renegociação do tratado europeu sobre austeridade para introduzir medidas de estímulo ao crescimento econômico.

Inicialmente havia se especulado que a viagem aconteceria no dia seguinte da posse, mas finalmente decidiram antecipá-la.

Merkel multiplicou nos últimos dias as advertências sobre os perigos que representaria abandonar o caminho da austeridade.

Hollande, por sua parte, é partidário de introduzir medidas de estímulo sem abandonar o objetivo de reduzir o déficit, que se comprometeu a situar em 0% em 2017.

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Paris - O presidente eleito francês, François Hollande, visitará a chanceler alemã, Angela Merkel , logo após assumir o cargo na próxima terça-feira, segundo informaram nesta quinta-feira fontes socialistas.

Será a primeira viagem internacional do novo presidente francês, que durante a campanha havia anunciado que iria a Berlim para pedir à chanceler uma renegociação do tratado europeu sobre austeridade para introduzir medidas de estímulo ao crescimento econômico.

Inicialmente havia se especulado que a viagem aconteceria no dia seguinte da posse, mas finalmente decidiram antecipá-la.

Merkel multiplicou nos últimos dias as advertências sobre os perigos que representaria abandonar o caminho da austeridade.

Hollande, por sua parte, é partidário de introduzir medidas de estímulo sem abandonar o objetivo de reduzir o déficit, que se comprometeu a situar em 0% em 2017.

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