Hezbollah anuncia assassinato de líder em Beirute
O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou que um dos líderes de seu braço armado foi assassinado ontem à noite no Líbano
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2014 às 15h10.
Beirute - O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou nesta quarta-feira que um dos líderes da Resistência Islâmica (braço armado do movimento) foi assassinado ontem à noite em um bairro do sul de Beirute e acusou Israel de ter cometido a ação.
Em comunicado, o Hezbollah explicou que a vítima, Hajj Hassan Hulo al Laqis, era um jihadista e "um dos melhores líderes que lutou pela liberdade e dignidade".
Laqis foi assassinado próximo de sua casa no bairro misto cristão-xiita de Hadaz.
O Hezbollah acusou Israel de estar por trás do assassinato e denunciou que este país já tinha tentado matar Laqis em várias ocasiões.
"O inimigo deve assumir sua responsabilidade e as consequências desse ato atroz", acrescentou a nota.
O grupo xiita disse ainda que o filho de Laqis era um "mártir", já que morreu durante a guerra de 2006, que opôs os combatentes do Hezbollah com Israel durante 34 dias.
A execução aconteceu horas depois que a emissora privada "OTV" divulgou uma entrevista com o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, que assegurou que a presença de seus combatentes na Síria é "modesta" e tem como objetivo apenas defender o Líbano .
Nasrallah também aproveitou a entrevista para acusar a Arábia Saudita pelo duplo atentado contra a Embaixada do Irã em Beirute em novembro passado, que deixou mais de vinte mortos.
Beirute - O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou nesta quarta-feira que um dos líderes da Resistência Islâmica (braço armado do movimento) foi assassinado ontem à noite em um bairro do sul de Beirute e acusou Israel de ter cometido a ação.
Em comunicado, o Hezbollah explicou que a vítima, Hajj Hassan Hulo al Laqis, era um jihadista e "um dos melhores líderes que lutou pela liberdade e dignidade".
Laqis foi assassinado próximo de sua casa no bairro misto cristão-xiita de Hadaz.
O Hezbollah acusou Israel de estar por trás do assassinato e denunciou que este país já tinha tentado matar Laqis em várias ocasiões.
"O inimigo deve assumir sua responsabilidade e as consequências desse ato atroz", acrescentou a nota.
O grupo xiita disse ainda que o filho de Laqis era um "mártir", já que morreu durante a guerra de 2006, que opôs os combatentes do Hezbollah com Israel durante 34 dias.
A execução aconteceu horas depois que a emissora privada "OTV" divulgou uma entrevista com o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, que assegurou que a presença de seus combatentes na Síria é "modesta" e tem como objetivo apenas defender o Líbano .
Nasrallah também aproveitou a entrevista para acusar a Arábia Saudita pelo duplo atentado contra a Embaixada do Irã em Beirute em novembro passado, que deixou mais de vinte mortos.