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Guatemala decreta estado de calamidade após terremoto

"Há alguns momentos declarei o estado de calamidade", revelou Pérez à imprensa ao iniciar um giro pelas zonas afetadas no departamento de Quetzaltenango

Carro é coberto por ruínas de uma casa destruída por um terremoto na Cidade da Guatemala em 7 de novembro: além de Quetzaltenango, o estado de calamidade está em vigor nos departamentos de San Marcos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2012 às 09h26.

Nova York - O presidente da Guatemala , Otto Pérez, decretou estado de calamidade na região devastada pelo terremoto de 7,4 graus que atingiu o oeste do país nesta quarta-feira, matando 52 pessoas.

"Há alguns momentos declarei o estado de calamidade", revelou Pérez à imprensa ao iniciar um giro pelas zonas afetadas no departamento de Quetzaltenango, um dos mais atingidos.

"O estado de calamidade é decretado por 30 dias e esperamos que neste período seja possível resolver um alto percentual dos danos", disse Pérez no Twitter.

Além de Quetzaltenango, o estado de calamidade está em vigor nos departamentos de San Marcos, Quiché e Huehuetenango com o objetivo de avaliar os danos, priorizar as ações e cumprir o protocolo para o recebimento de ajuda internacional.

Apesar de o serviço elétrico na zona ter retornado a 95% das residências, 25 mil casas permanecem sem luz, segundo o ministro de Minas e Energia, Erick Archila.

Antes da viagem, Pérez anunciou que o terremoto deixou 52 mortos, 22 desaparecidos, 2.966 desabrigados e 1.200.000 afetados em todo o país. "Lamentavelmente, o número de mortos está aumentando".

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"O estado de calamidade é decretado por 30 dias e esperamos que neste período seja possível resolver um alto percentual dos danos", disse Pérez no Twitter.

Além de Quetzaltenango, o estado de calamidade está em vigor nos departamentos de San Marcos, Quiché e Huehuetenango com o objetivo de avaliar os danos, priorizar as ações e cumprir o protocolo para o recebimento de ajuda internacional.

Apesar de o serviço elétrico na zona ter retornado a 95% das residências, 25 mil casas permanecem sem luz, segundo o ministro de Minas e Energia, Erick Archila.

Antes da viagem, Pérez anunciou que o terremoto deixou 52 mortos, 22 desaparecidos, 2.966 desabrigados e 1.200.000 afetados em todo o país. "Lamentavelmente, o número de mortos está aumentando".

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