GSK enfrenta investigação criminal por suborno na Polônia
Companhia supostamente subornou médicos para promover seu remédio pulmonar Seretide
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2014 às 09h40.
Londres/Varsóvia - A GlaxoSmithKline está enfrentando uma investigação criminal na Polônia por ter supostamente subornado médicos para promover seu remédio pulmonar Seretide, elevando os problemas para uma companhia já acusada de corrupção na China e no Iraque.
O Departamento Central Anticorrupção da Polônia disse nesta segunda-feira que 13 pessoas foram acusadas de ligação à investigação iniciada por promotores poloneses.
A maior fabricante de medicamentos da Grã-Bretanha disse que um funcionário foi punido após uma investigação da companhia sobre o assunto e que está cooperando com as autoridades polonesas.
"A investigação encontrou provas de comunicações inapropriadas de um único funcionário violando políticas da GSK. O funcionário em questão foi reeprendido e punido como consequência", disse a fabricante em um comunicado.
"Continuaremos a investigar estes caso e estamos cooperando totalmente com as autoridades polonesas".
A GSK disse que as acusações estão relacionadas à maneira que um programa de doenças respiratórias foi conduzido na região de Lodz. O programa, realizado entre 2010 e 2012, estava centrado no Seretide, também conhecido com Advair, que tem vendas mundiais de cerca de 8 bilhões de dólares ao ano.
Londres/Varsóvia - A GlaxoSmithKline está enfrentando uma investigação criminal na Polônia por ter supostamente subornado médicos para promover seu remédio pulmonar Seretide, elevando os problemas para uma companhia já acusada de corrupção na China e no Iraque.
O Departamento Central Anticorrupção da Polônia disse nesta segunda-feira que 13 pessoas foram acusadas de ligação à investigação iniciada por promotores poloneses.
A maior fabricante de medicamentos da Grã-Bretanha disse que um funcionário foi punido após uma investigação da companhia sobre o assunto e que está cooperando com as autoridades polonesas.
"A investigação encontrou provas de comunicações inapropriadas de um único funcionário violando políticas da GSK. O funcionário em questão foi reeprendido e punido como consequência", disse a fabricante em um comunicado.
"Continuaremos a investigar estes caso e estamos cooperando totalmente com as autoridades polonesas".
A GSK disse que as acusações estão relacionadas à maneira que um programa de doenças respiratórias foi conduzido na região de Lodz. O programa, realizado entre 2010 e 2012, estava centrado no Seretide, também conhecido com Advair, que tem vendas mundiais de cerca de 8 bilhões de dólares ao ano.