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Grupo Murdoch na Austrália afirma não trabalhar com escutas

Uma equipe de 26 analistas examinou quase 700.000 transações sem encontrar nenhuma prova de vigilância telefônica ilegal ou de pagamento de funcionários, anunciou o grupo

Rupert Murdoch é o presidente da News Corporation (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 09h19.

Sydney - Uma investigação ordenada após o escândalo do tabloide News of the World no Reino Unido não descobriu nenhuma prova de escutas telefônicas ou pagamentos ocultos na filial australiana do grupo de Rupert Murdoch, anunciou a empresa.

A News Limited, filial australiana, anunciou no entanto novas normas editoriais que não autorizam o uso de investigadores privados, exceto em circunstâncias excepcionais e com autorização formal da diretoria.

A filial australiana verificou durante três meses todos os pagamentos importantes efetuados desde 2006, após o escândalo das escutas telefônicas no grupo Murdoch no Reino Unido, a News International, que motivou o fechamento do News of the World.

Uma equipe de 26 analistas examinou quase 700.000 transações sem encontrar nenhuma prova de vigilância telefônica ilegal ou de pagamento de funcionários, anunciou o grupo.

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Sydney - Uma investigação ordenada após o escândalo do tabloide News of the World no Reino Unido não descobriu nenhuma prova de escutas telefônicas ou pagamentos ocultos na filial australiana do grupo de Rupert Murdoch, anunciou a empresa.

A News Limited, filial australiana, anunciou no entanto novas normas editoriais que não autorizam o uso de investigadores privados, exceto em circunstâncias excepcionais e com autorização formal da diretoria.

A filial australiana verificou durante três meses todos os pagamentos importantes efetuados desde 2006, após o escândalo das escutas telefônicas no grupo Murdoch no Reino Unido, a News International, que motivou o fechamento do News of the World.

Uma equipe de 26 analistas examinou quase 700.000 transações sem encontrar nenhuma prova de vigilância telefônica ilegal ou de pagamento de funcionários, anunciou o grupo.

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