Grupo de ultradireita faz ato contra imigração na Alemanha
Membros de movimento de extrema direita escalaram o Portão de Brandemburgo, em Berlim, e estenderam uma bandeira para protestar contra "islamização" da Alemanha
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2016 às 14h14.
Berlim - Os membros da extrema direita "Movimento Identitário" escalaram o Portão de Brandemburgo, em Berlim, no sábado e estenderam uma bandeira para protestar contra a "islamização" da Alemanha devido à imigração em massa.
Mais de um milhão de pessoas, muitas delas muçulmanas, chegaram à Alemanha no ano passado a partir do Oriente Médio, África e em outros lugares. O instituto alemão de pesquisa sobre o trabalho IAB diz que cerca de 16.000 pessoas ainda estão chegando por mês. Cerca de 15 manifestantes passaram cerca de 50 minutos no topo do Portão de Brandemburgo, a poucos passos do Parlamento alemão, disse um porta-voz da polícia de Berlim.
Eles penduraram uma faixa pedindo "fronteiras seguras - futuro seguro" e agitaram bandeiras que ostentam o logotipo preto e amarelo do Movimento Identitário.
Folhetos do movimento afirmavam que os alemães estão "se tornando uma minoria", devido à imigração e pediam que as pessoas tomassem medidas contra "islamização".
Uma pesquisa deste mês mostra que pouco mais da metade dos alemães pensa que política de imigração da chanceler Angela Merkel foi ruim.
O apoio a grupos anti-imigrantes aumentou e a alternativa de direita para a Alemanha deve conseguir um bom resultado nas eleições regionais em Berlim e no estado oriental de Mecklenburg-Vorpommern, em setembro.
O Movimento Identitário está sendo monitorado pela agência de inteligência interna da Alemanha. Um porta-voz da agência disse que neste mês houve indicações de atividades do grupo que são "contra a ordem livre e democrática".
Berlim - Os membros da extrema direita "Movimento Identitário" escalaram o Portão de Brandemburgo, em Berlim, no sábado e estenderam uma bandeira para protestar contra a "islamização" da Alemanha devido à imigração em massa.
Mais de um milhão de pessoas, muitas delas muçulmanas, chegaram à Alemanha no ano passado a partir do Oriente Médio, África e em outros lugares. O instituto alemão de pesquisa sobre o trabalho IAB diz que cerca de 16.000 pessoas ainda estão chegando por mês. Cerca de 15 manifestantes passaram cerca de 50 minutos no topo do Portão de Brandemburgo, a poucos passos do Parlamento alemão, disse um porta-voz da polícia de Berlim.
Eles penduraram uma faixa pedindo "fronteiras seguras - futuro seguro" e agitaram bandeiras que ostentam o logotipo preto e amarelo do Movimento Identitário.
Folhetos do movimento afirmavam que os alemães estão "se tornando uma minoria", devido à imigração e pediam que as pessoas tomassem medidas contra "islamização".
Uma pesquisa deste mês mostra que pouco mais da metade dos alemães pensa que política de imigração da chanceler Angela Merkel foi ruim.
O apoio a grupos anti-imigrantes aumentou e a alternativa de direita para a Alemanha deve conseguir um bom resultado nas eleições regionais em Berlim e no estado oriental de Mecklenburg-Vorpommern, em setembro.
O Movimento Identitário está sendo monitorado pela agência de inteligência interna da Alemanha. Um porta-voz da agência disse que neste mês houve indicações de atividades do grupo que são "contra a ordem livre e democrática".