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Grupo de tráfico humano ligado ao Brasil é preso na Espanha

Organização dedicada ao tráfico humano, prostituição e tráfico de drogas enviava seus lucros ao Brasil, segundo polícia espanhola

Polícia em aeroporto na Espanha: autoridades espanholas prenderam grupo de tráfico humano e prostituição que enviava dinheiro ao Brasil (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2016 às 14h15.

Alicante (Espanha) - A Polícia da Espanha desarticulou uma organização dedicada ao tráfico humano, prostituição e tráfico de drogas - que enviava seus lucros ao Brasil - e deteve seis pessoas.

Fontes da Polícia informaram hoje que o grupo criminoso fazia parte de uma rede de crimes cuja finalidade era a exploração sexual de mulheres jovens de diferentes nacionalidades para enviar os lucros obtidos para o Brasil.

A principal responsável da organização comandava um chalé de luxo, condicionado como casa de entrevistas na cidade de Aspe, na província de Alicante, onde submetia as jovens que exerciam a prostituição a condições de semiescravidão.

Também eram obrigadas a oferecer a seus clientes drogas, com o que os lucros derivados do tráfico de pessoas se somavam aos obtidos do tráfico ilícito dessas substâncias.

Os investigadores descobriram que desde 2007 até a atualidade, através de uma rede de testas-de-ferro que o responsável coordenava, tinha enviado ao Brasil US$ 363 mil.

Durante a operação foram identificadas também quatro meninas jovens, procedentes da América do Sul e do leste da Europa que viviam no porão da casa, onde tinham que ficar disponíveis 24 horas por dia.

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Fontes da Polícia informaram hoje que o grupo criminoso fazia parte de uma rede de crimes cuja finalidade era a exploração sexual de mulheres jovens de diferentes nacionalidades para enviar os lucros obtidos para o Brasil.

A principal responsável da organização comandava um chalé de luxo, condicionado como casa de entrevistas na cidade de Aspe, na província de Alicante, onde submetia as jovens que exerciam a prostituição a condições de semiescravidão.

Também eram obrigadas a oferecer a seus clientes drogas, com o que os lucros derivados do tráfico de pessoas se somavam aos obtidos do tráfico ilícito dessas substâncias.

Os investigadores descobriram que desde 2007 até a atualidade, através de uma rede de testas-de-ferro que o responsável coordenava, tinha enviado ao Brasil US$ 363 mil.

Durante a operação foram identificadas também quatro meninas jovens, procedentes da América do Sul e do leste da Europa que viviam no porão da casa, onde tinham que ficar disponíveis 24 horas por dia.

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