Gripe AH1N1 deixa 9 mortos em 2011 no Uruguai
Maior parte das vítimas já tinham problemas de saúde
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2011 às 15h19.
Montevidéu - Nove pessoas morreram neste ano no Uruguai em decorrência da gripe AH1N1 e outras três por outro tipo de infecção respiratória grave, informaram nesta terça-feira as autoridades sanitárias locais.
O diretor-geral de Saúde do país, Gilberto Ríos, afirmou em entrevista coletiva que das nove vítimas da gripe AH1N1, "sete eram diabéticos ou tinham doenças pulmonares crônicas e cinco eram obesos".
Entre 1º de janeiro e 7 de agosto de 2011 houve um total de 2.248 pacientes internados por infecções respiratórias graves, entre eles 680 crianças menores de um ano e 463 idosos, os grupos mais vulneráveis.
Ríos destacou que as campanhas de vacinação contra a gripe que anualmente são promovidas pelo ministério, somadas aos cuidados na higiene que foram intensificados pela população por recomendação das autoridades sanitárias, reduziram os casos de óbito por gripe AH1N1.
"A gripe não é um tema trivial, é preciso consultar um médico e evitar a automedicação", acrescentou.
O diretor-geral destacou que as autoridades sanitárias uruguaias estão em "diálogo permanente" com as da Argentina, Brasil e Chile, e também com especialistas da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) como medida preventiva e para um "monitoração constante" da doença.
Durante a epidemia de gripe AH1N1 que afetou a América Latina e o Caribe em 2009, foram registrados no Uruguai 33 casos fatais.
Montevidéu - Nove pessoas morreram neste ano no Uruguai em decorrência da gripe AH1N1 e outras três por outro tipo de infecção respiratória grave, informaram nesta terça-feira as autoridades sanitárias locais.
O diretor-geral de Saúde do país, Gilberto Ríos, afirmou em entrevista coletiva que das nove vítimas da gripe AH1N1, "sete eram diabéticos ou tinham doenças pulmonares crônicas e cinco eram obesos".
Entre 1º de janeiro e 7 de agosto de 2011 houve um total de 2.248 pacientes internados por infecções respiratórias graves, entre eles 680 crianças menores de um ano e 463 idosos, os grupos mais vulneráveis.
Ríos destacou que as campanhas de vacinação contra a gripe que anualmente são promovidas pelo ministério, somadas aos cuidados na higiene que foram intensificados pela população por recomendação das autoridades sanitárias, reduziram os casos de óbito por gripe AH1N1.
"A gripe não é um tema trivial, é preciso consultar um médico e evitar a automedicação", acrescentou.
O diretor-geral destacou que as autoridades sanitárias uruguaias estão em "diálogo permanente" com as da Argentina, Brasil e Chile, e também com especialistas da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) como medida preventiva e para um "monitoração constante" da doença.
Durante a epidemia de gripe AH1N1 que afetou a América Latina e o Caribe em 2009, foram registrados no Uruguai 33 casos fatais.