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Greve deixa passageiros sem ônibus em Buenos Aires

Quase 1,5 milhão de passageiros de ônibus de Buenos Aires e da periferia da capital argentina ficaram sem transporte nesta sexta

Passageiro espera ônibus em Buenos Aires: greve foi motivada após assassinato de motorista (Enrique Cabrera/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 14h10.

Buenos Aires - Quase 1,5 milhão de passageiros de ônibus de Buenos Aires e da periferia da capital argentina ficaram sem transporte nesta sexta-feira por uma greve de 12 horas contra a insegurança, depois que um motorista foi assassinado a sangue frio.

O motorista foi atingido por três tiros na insegura periferia sul da capital argentina, quando três homens assaltaram os passageiros de um ônibus.

"Isto não pode continuar, alguém tem que parar esta violência", criticou o líder do sindicato da categoria, Roberto Fernández.

De acordo com as autoridades, quase 1,5 milhão de pessoas utilizam os coletivos diariamente.

Desde o início do ano, 57 pessoas foram mortas à queima-roupa em assaltos violentos na porta ou dentro de suas casas em Buenos Aires e seu perímetro urbano, onde vivem quase 14 milhões de pessoas.

Em 2013 foram registrados 161 assassinatos durante assaltos no maior conglomerado urbano do país.

A insegurança é a maior preocupação dos argentinos (23%), seguida pela inflação (13%), educação (12%), corrupção (10%) e desemprego (9%), segundo uma pesquisa recente de Expectativas Econômicas (IGEE) da Universidade Católica Argentina (UCA) e do instituto TNS Gallup Argentina.

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"Isto não pode continuar, alguém tem que parar esta violência", criticou o líder do sindicato da categoria, Roberto Fernández.

De acordo com as autoridades, quase 1,5 milhão de pessoas utilizam os coletivos diariamente.

Desde o início do ano, 57 pessoas foram mortas à queima-roupa em assaltos violentos na porta ou dentro de suas casas em Buenos Aires e seu perímetro urbano, onde vivem quase 14 milhões de pessoas.

Em 2013 foram registrados 161 assassinatos durante assaltos no maior conglomerado urbano do país.

A insegurança é a maior preocupação dos argentinos (23%), seguida pela inflação (13%), educação (12%), corrupção (10%) e desemprego (9%), segundo uma pesquisa recente de Expectativas Econômicas (IGEE) da Universidade Católica Argentina (UCA) e do instituto TNS Gallup Argentina.

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