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Greenpeace protesta no Rio contra empresa de petróleo

Cerca de 30 ativistas do Greenpeace promoveram um protesto contra a Perenco, empresa franco-britânica de exploração de petróleo e gás

O Greenpeace simulou um combate entre executivos e baleias para se manifestar no Rio (Oscar Cabral/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2011 às 14h12.

Rio de Janeiro - Simulando um combate entre executivos e baleias, 30 ativistas do Greenpeace promoveram hoje de manhã, no Rio de Janeiro, um protesto contra a Perenco, empresa franco-britânica de exploração de petróleo e gás. Segundo o Greenpeace, a empresa é dona de duas áreas que estão sendo preparadas para exploração de petróleo e gás em Abrolhos, área de preservação marinha na Bahia usada por baleias para se reproduzir.

Em 26 de julho, o Greenpeace pediu à Perenco que adie por 20 anos a exploração mineral em uma parte dessa área para proteger as baleias, mas a petrolífera não teria dado uma resposta até o momento. Por isso, os ativistas foram ao prédio onde a Perenco funciona, em uma torre comercial ao lado do shopping Rio Sul, em Botafogo, zona sul da cidade, e fizeram a encenação no saguão.

Os `executivos' borrifaram 'petróleo' (na verdade água com tinta preta) nas 'baleias', que 'morreram'. A encenação chamou a atenção de centenas de pessoas que transitavam pela área. Os ativistas queriam ser recebidos por funcionários da Perenco, mas não conseguiram. Acabaram indo embora depois de meia hora.

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Em 26 de julho, o Greenpeace pediu à Perenco que adie por 20 anos a exploração mineral em uma parte dessa área para proteger as baleias, mas a petrolífera não teria dado uma resposta até o momento. Por isso, os ativistas foram ao prédio onde a Perenco funciona, em uma torre comercial ao lado do shopping Rio Sul, em Botafogo, zona sul da cidade, e fizeram a encenação no saguão.

Os `executivos' borrifaram 'petróleo' (na verdade água com tinta preta) nas 'baleias', que 'morreram'. A encenação chamou a atenção de centenas de pessoas que transitavam pela área. Os ativistas queriam ser recebidos por funcionários da Perenco, mas não conseguiram. Acabaram indo embora depois de meia hora.

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