Grampeado, assessor de Agnelo deixa o cargo
Cláudio Monteiro é suspeito de ligação com o grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2012 às 07h02.
Brasília - Suspeito de ligação com o grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira, Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), pediu na noite de ontem afastamento do cargo após a divulgação de escutas da Polícia Federal.
Conforme trechos de gravações feitas pela PF no ano passado e exibidas pelo Jornal Nacional, da TV Globo, o então diretor da Construtora Delta, Cláudio Abreu, e Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, discutem o pagamento de uma mesada para ter benefícios em contratos milionários no setor de limpeza pública do Distrito Federal.
No diálogo, Dadá e Cláudio Abreu - que foram investigados pela Operação Monte Carlo, da PF - acertam o pagamento de R$ 20 mil mais R$ 5 mil mensais pela nomeação de um aliado do esquema na direção do Serviço de Limpeza Urbana de Brasília .
Na conversa eles citam os nomes de Monteiro e de um tal de Marcelão. Conforme a reportagem, a investigação aponta que Monteiro foi o responsável pela indicação do nome de João Monteiro na direção do SLU.
De acordo com o governo do DF, o assessor do governador petista alegou inocência e disse que preferiu deixar o governo do Distrito Federal para poder se defender.
Ele disse também que vai se afastar do comando da secretaria executiva do governo do DF que cuida da Copa do Mundo em Brasília. Monteiro informou que abrirá seus sigilos fiscais e bancários.
Brasília - Suspeito de ligação com o grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira, Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), pediu na noite de ontem afastamento do cargo após a divulgação de escutas da Polícia Federal.
Conforme trechos de gravações feitas pela PF no ano passado e exibidas pelo Jornal Nacional, da TV Globo, o então diretor da Construtora Delta, Cláudio Abreu, e Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, discutem o pagamento de uma mesada para ter benefícios em contratos milionários no setor de limpeza pública do Distrito Federal.
No diálogo, Dadá e Cláudio Abreu - que foram investigados pela Operação Monte Carlo, da PF - acertam o pagamento de R$ 20 mil mais R$ 5 mil mensais pela nomeação de um aliado do esquema na direção do Serviço de Limpeza Urbana de Brasília .
Na conversa eles citam os nomes de Monteiro e de um tal de Marcelão. Conforme a reportagem, a investigação aponta que Monteiro foi o responsável pela indicação do nome de João Monteiro na direção do SLU.
De acordo com o governo do DF, o assessor do governador petista alegou inocência e disse que preferiu deixar o governo do Distrito Federal para poder se defender.
Ele disse também que vai se afastar do comando da secretaria executiva do governo do DF que cuida da Copa do Mundo em Brasília. Monteiro informou que abrirá seus sigilos fiscais e bancários.