Governo relança operação para combater conflito agrário
Michel Temer coordenou uma reunião para lançar nova edição da Operação Arco de Fogo, instituída em 2008 para combater o desmatamento ilegal
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2011 às 11h53.
São Paulo - Após quatro assassinatos de líderes ambientalistas na Amazônia, o governo reagiu ontem com uma nova edição da Operação Arco de Fogo, instituída em 2008 para combater o desmatamento ilegal, e uma coleção de medidas burocráticas. "Na ocasião, houve queda de desmatamento, com maior pacificação da região", justificou o ministro interino da Justiça, Luiz Paulo Barreto, ao anunciar a nova fase da operação.
Com a viagem da presidente Dilma Rousseff ao Uruguai, o vice Michel Temer coordenou a reunião com objetivo de que fossem desencadeadas ações de governo para evitar novas mortes no campo. Sem grandes ações de impacto, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, anunciou apenas a convocação de governadores para a realização de ações conjuntas, que ainda não têm data para ocorrer.
Também não foi realizada a reunião do grupo interministerial, prevista para a tarde de ontem, que seria criado para acompanhar as investigações sobre assassinatos de líderes agrários, particularmente das últimas quatro mortes no campo ocorridas na semana passada, e definir a atuação de cada órgão no combate à criminalidade na Região Norte do País.
Da mesma forma, a criação de uma Área sob Limitação Administrativa Provisória (Alap), via decreto, que funcionaria como uma espécie de intervenção federal em áreas do Acre, Amazonas e Rondônia, não foi anunciada e só será discutida com a presidente Dilma Rousseff.
"Debatemos o assunto. Diligenciamos estudos técnicos sobre isso que estarão sendo desenvolvidos ao longo do dia e outras providências virão à mesa para decisões no dia de amanhã", declarou o ministro Florence. Ele disse ainda que os subsídios estão sendo providenciados. "Instalamos uma sala de situação para monitorar diariamente, nos vários níveis de governo o andamento das investigações e das providências no âmbito de políticas agrícola e agrária, política de sustentabilidade ambiental", completou Florence. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Após quatro assassinatos de líderes ambientalistas na Amazônia, o governo reagiu ontem com uma nova edição da Operação Arco de Fogo, instituída em 2008 para combater o desmatamento ilegal, e uma coleção de medidas burocráticas. "Na ocasião, houve queda de desmatamento, com maior pacificação da região", justificou o ministro interino da Justiça, Luiz Paulo Barreto, ao anunciar a nova fase da operação.
Com a viagem da presidente Dilma Rousseff ao Uruguai, o vice Michel Temer coordenou a reunião com objetivo de que fossem desencadeadas ações de governo para evitar novas mortes no campo. Sem grandes ações de impacto, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, anunciou apenas a convocação de governadores para a realização de ações conjuntas, que ainda não têm data para ocorrer.
Também não foi realizada a reunião do grupo interministerial, prevista para a tarde de ontem, que seria criado para acompanhar as investigações sobre assassinatos de líderes agrários, particularmente das últimas quatro mortes no campo ocorridas na semana passada, e definir a atuação de cada órgão no combate à criminalidade na Região Norte do País.
Da mesma forma, a criação de uma Área sob Limitação Administrativa Provisória (Alap), via decreto, que funcionaria como uma espécie de intervenção federal em áreas do Acre, Amazonas e Rondônia, não foi anunciada e só será discutida com a presidente Dilma Rousseff.
"Debatemos o assunto. Diligenciamos estudos técnicos sobre isso que estarão sendo desenvolvidos ao longo do dia e outras providências virão à mesa para decisões no dia de amanhã", declarou o ministro Florence. Ele disse ainda que os subsídios estão sendo providenciados. "Instalamos uma sala de situação para monitorar diariamente, nos vários níveis de governo o andamento das investigações e das providências no âmbito de políticas agrícola e agrária, política de sustentabilidade ambiental", completou Florence. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.