Governo dos EUA dá credibilidade a anúncio da morte de Kadafi
Fontes da Casa Branca garantiram que país soube da morte do ditador por diferentes canais
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2011 às 16h34.
Washington - O Governo dos Estados Unidos deu credibilidade às informações sobre a morte do ex-ditador líbio, Muammar Kadafi , assegurou nesta quinta-feira um alto funcionário que falou sob a condição de anonimato.
Segundo o funcionário, que falou poucos minutos antes de o presidente Barack Obama fazer uma declaração sobre a Líbia no Jardim da Casa Branca, além do anúncio de autoridades líbias, Washington recebeu informações similares por canais diplomáticos.
Obama fala para a imprensa a partir das 16h (horário local), após o qual seu porta-voz, Jay Carney, dará uma entrevista coletiva.
Até o momento, o Governo americano não tinha reagido de maneira oficial ao anúncio na Líbia da morte do coronel, à espera da confirmação com absoluta certeza da notícia.
Kadafi, que chegou ao poder em 1969, morreu em circunstâncias ainda não esclarecidas durante a tomada de sua cidade natal, Sirte, um dos redutos do regime que mais resistiram aos rebeldes durante o conflito que explodiu no dia 17 de fevereiro.
Washington - O Governo dos Estados Unidos deu credibilidade às informações sobre a morte do ex-ditador líbio, Muammar Kadafi , assegurou nesta quinta-feira um alto funcionário que falou sob a condição de anonimato.
Segundo o funcionário, que falou poucos minutos antes de o presidente Barack Obama fazer uma declaração sobre a Líbia no Jardim da Casa Branca, além do anúncio de autoridades líbias, Washington recebeu informações similares por canais diplomáticos.
Obama fala para a imprensa a partir das 16h (horário local), após o qual seu porta-voz, Jay Carney, dará uma entrevista coletiva.
Até o momento, o Governo americano não tinha reagido de maneira oficial ao anúncio na Líbia da morte do coronel, à espera da confirmação com absoluta certeza da notícia.
Kadafi, que chegou ao poder em 1969, morreu em circunstâncias ainda não esclarecidas durante a tomada de sua cidade natal, Sirte, um dos redutos do regime que mais resistiram aos rebeldes durante o conflito que explodiu no dia 17 de fevereiro.
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