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Gleisi diz que vai seguir o exemplo de Dilma na Casa Civil

Durante seu discurso de posse, nova ministra admitiu que não tem condição de cuidar da articulação política do governo

Gleisi Hoffmann, nova ministra da Casa Civil (Agencia Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2011 às 17h55.

Brasília - Ao tomar posse como ministra-chefe da Casa Civil, hoje (8), no Palácio do Planalto, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse que vai atuar de forma técnica, seguindo o exemplo da presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, Gleisi lembrou que foi na Casa Civil, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que Dilma pôde mostrar sua capacidade como gestora.

“Quero seguir o exemplo da presidenta Dilma. Como ela, acredito que a política dá sentido à técnica e a técnica dá sentido à política", disse a nova ministra. “Quero agir como a presidenta Dilma porque ela age certo."

Gleisi assume a Casa Civil em substituição a Antonio Palocci, que deixou o cargo em meio a suspeitas sobre o aumento do seu patrimônio. Além do acompanhamento das execuções dos principais projetos do governo nos demais ministérios, Palocci era o articulador político do Palácio do Planalto. A senadora paranaense assume o cargo a função exclusiva

No discurso de posse, ela reconheceu que não teria condições de cumprir a dupla função exercida pelo ministro por ser iniciante na política. Ela é senadora em primeiro mandato. "Tenho consciência que escolha não se deve apenas a minha caminhada política", disse a nova ministra.

Gleisi é filiada ao PT desde 1989. Em 2002, compôs a equipe de transição do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela é mulher do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e assumiu a presidência do PT no Paraná em 2008.

Ela disputou uma vaga para o Senado em 2006 e concorreu à prefeitura de Curitiba em 2008, mas só no ano passado conquistou a primeira vitória nas urnas. Em 2010, na segunda vez que disputou o cargo de senadora, elegeu-se como a candidata ao Senado mais votada no estado (3.196.468 votos), juntamente com Roberto Requião.

Gleisi foi diretora financeira da Itaipu Binacional e secretária de Gestão Pública de Londrina (PR) e de Reestruturação Administrativa de Mato Grosso do Sul. É advogada e tem 45 anos.

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“Quero seguir o exemplo da presidenta Dilma. Como ela, acredito que a política dá sentido à técnica e a técnica dá sentido à política", disse a nova ministra. “Quero agir como a presidenta Dilma porque ela age certo."

Gleisi assume a Casa Civil em substituição a Antonio Palocci, que deixou o cargo em meio a suspeitas sobre o aumento do seu patrimônio. Além do acompanhamento das execuções dos principais projetos do governo nos demais ministérios, Palocci era o articulador político do Palácio do Planalto. A senadora paranaense assume o cargo a função exclusiva

No discurso de posse, ela reconheceu que não teria condições de cumprir a dupla função exercida pelo ministro por ser iniciante na política. Ela é senadora em primeiro mandato. "Tenho consciência que escolha não se deve apenas a minha caminhada política", disse a nova ministra.

Gleisi é filiada ao PT desde 1989. Em 2002, compôs a equipe de transição do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela é mulher do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e assumiu a presidência do PT no Paraná em 2008.

Ela disputou uma vaga para o Senado em 2006 e concorreu à prefeitura de Curitiba em 2008, mas só no ano passado conquistou a primeira vitória nas urnas. Em 2010, na segunda vez que disputou o cargo de senadora, elegeu-se como a candidata ao Senado mais votada no estado (3.196.468 votos), juntamente com Roberto Requião.

Gleisi foi diretora financeira da Itaipu Binacional e secretária de Gestão Pública de Londrina (PR) e de Reestruturação Administrativa de Mato Grosso do Sul. É advogada e tem 45 anos.

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