Exame Logo

Gleisi: crise pode ter grandes consequências para investimentos

O maior impacto será no setor de infraestrutura, afirma ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann

Gleisi Hoffmann discursa observada por Antonio Palocci (Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2011 às 18h54.

Brasília - A crise financeira internacional pode ter grandes consequências para os projetos em infraestrutura no Brasil, mas o governo continuará investindo, disse nesta segunda-feira a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

Os desdobramentos da crise financeira "vão perdurar a médio e longo prazo, com possibilidade de grandes consequências para os investimentos em infraestrutura", disse a ministra no seminário "Desenvolvimento de Infraestrutura no pós-crise", promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O Banco Central reduziu os juros de forma surpreendente no final de agosto, considerando que a desaceleração da economia global impactará a atividade e o nível de preços no Brasil. Em pronunciamento na televisão para o feriado de 7 de setembro, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o atual momento da crise é mais grave do que em 2008.

De acordo com Gleisi, "é preciso enfrentar a crise estabelecendo novos paradigmas, não só em parcerias público-privadas, mas também nas formas de controle externo."

"Neste segundo momento da crise, vamos continuar avançando nesses caminhos de desenvolvimento com forte inclusão social e investimento em infraestrutura", afirmou a ministra.

Veja também

Brasília - A crise financeira internacional pode ter grandes consequências para os projetos em infraestrutura no Brasil, mas o governo continuará investindo, disse nesta segunda-feira a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

Os desdobramentos da crise financeira "vão perdurar a médio e longo prazo, com possibilidade de grandes consequências para os investimentos em infraestrutura", disse a ministra no seminário "Desenvolvimento de Infraestrutura no pós-crise", promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O Banco Central reduziu os juros de forma surpreendente no final de agosto, considerando que a desaceleração da economia global impactará a atividade e o nível de preços no Brasil. Em pronunciamento na televisão para o feriado de 7 de setembro, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o atual momento da crise é mais grave do que em 2008.

De acordo com Gleisi, "é preciso enfrentar a crise estabelecendo novos paradigmas, não só em parcerias público-privadas, mas também nas formas de controle externo."

"Neste segundo momento da crise, vamos continuar avançando nesses caminhos de desenvolvimento com forte inclusão social e investimento em infraestrutura", afirmou a ministra.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaGleisi HoffmannInvestimentos de empresasMinistério da Casa CivilPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame