Um general norte-coreano foi ferido na região de Kursk, na fronteira com a Rússia, informou na quinta-feira, 21, o jornal "The Wall Street Journal".
O ataque ucraniano no qual ele foi ferido ocorreu “recentemente”, segundo a publicação, que cita fontes ocidentais, mas não detalha o que aconteceu ou a identidade do militar, que seria um oficial de alto escalão.
A porta-voz adjunta do Pentágono, Sabrina Singh,disse em uma entrevista coletiva concedida ontem que não podia confirmar a notícia, mas ressaltou que a presença das tropas norte-coreanas no campo de batalha as expõe a tais incidentes.
“Onde eles estão localizados, são absolutamente um alvo justo”, disse, lembrando que os Estados Unidos acreditam que os norte-coreanos que estão em Kursk participem dos combates.
Singh acrescentou que “a Coreia do Norte demonstrou sua capacidade de tomar suas próprias decisões e apoiar a Rússia em sua guerra” contra a Ucrânia. Ela também ressaltou, sem entrar em detalhes, que o governo americano conversou com a China sobre o que está acontecendo no local.
A porta-voz adjunta do Pentágono reiterou que o envolvimento de tropas norte-coreanas é uma escalada do conflito por parte da Rússia. Estima-se que mais de 10 mil militares norte-coreanos tenham chegado à Rússia para lutar contra as forças ucranianas.
2 /6Um homem olha para fitas desejando paz e reunificação da Península Coreana penduradas em uma cerca militar no parque da paz Imjingak, perto da Zona Desmilitarizada (DMZ) que divide as duas Coreias em Paju, em 14 de outubro de 2024. Os militares da Coreia do Sul disseram em 14 de outubro que estavam "totalmente prontos" para responder depois que a Coreia do Norte ordenou que as tropas na fronteira se preparassem para atirar em uma disputa crescente sobre voos de drones para Pyongyang(Um homem olha para fitas desejando paz e reunificação da Península Coreana penduradas em uma cerca militar no parque da paz Imjingak, perto da Zona Desmilitarizada (DMZ) que divide as duas Coreias em Paju, em 14 de outubro de 2024. Os militares da Coreia do Sul disseram em 14 de outubro que estavam "totalmente prontos" para responder depois que a Coreia do Norte ordenou que as tropas na fronteira se preparassem para atirar em uma disputa crescente sobre voos de drones para Pyongyang)
3 /6Um posto de guarda militar sul-coreano é visto do parque da paz Imjingak, perto da Zona Desmilitarizada (DMZ), que divide as duas Coreias em Paju, em 14 de outubro de 2024. Os militares da Coreia do Sul disseram em 14 de outubro que estavam "totalmente prontos" para responder depois que a Coreia do Norte ordenou que as tropas na fronteira se preparassem para atirar em uma disputa crescente sobre voos de drones para Pyongyang.(Um posto de guarda militar sul-coreano é visto do parque da paz Imjingak, perto da Zona Desmilitarizada (DMZ), que divide as duas Coreias em Paju, em 14 de outubro de 2024. Os militares da Coreia do Sul disseram em 14 de outubro que estavam "totalmente prontos" para responder depois que a Coreia do Norte ordenou que as tropas na fronteira se preparassem para atirar em uma disputa crescente sobre voos de drones para Pyongyang.)
4 /6Um posto de guarda militar sul-coreano é visto através de uma cerca militar do parque da paz Imjingak, perto da Zona Desmilitarizada (DMZ), que divide as duas Coreias em Paju, em 14 de outubro de 2024. Os militares da Coreia do Sul disseram em 14 de outubro que estavam "totalmente prontos" para responder depois que a Coreia do Norte ordenou que as tropas na fronteira se preparassem para atirar em uma disputa crescente sobre voos de drones para Pyongyang(Um posto de guarda militar sul-coreano é visto através de uma cerca militar do parque da paz Imjingak, perto da Zona Desmilitarizada (DMZ), que divide as duas Coreias em Paju, em 14 de outubro de 2024. Os militares da Coreia do Sul disseram em 14 de outubro que estavam "totalmente prontos" para responder depois que a Coreia do Norte ordenou que as tropas na fronteira se preparassem para atirar em uma disputa crescente sobre voos de drones para Pyongyang)
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