Generais da reserva pedem paz a Netanyahu

Cento e cinco generais da reserva, ex-oficiais da Polícia e ex-integrantes do serviço de inteligência israelense (Mossad) pediram que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu lance uma iniciativa regional de paz, informou a imprensa local nesta segunda-feira.

Em uma carta pública, os signatários fazem um apelo para que Netanyahu "assuma uma iniciativa diplomática " regional com o objetivo de alcançar a paz com os palestinos com base em dois Estados para dois povos, indicou o site de notícias Ynet.

Eles consideram que Israel é "forte o suficiente" para se engajar neste caminho sem que isso implique "riscos para sua segurança".

O general Amnon Reshef, ex-comandante das unidades de blindados, à frente da iniciativa desta carta aberta, afirmou que os signatários estão "cansados de combates que são travados com frequência anos após anos, em vez da mobilização de esforços reais pela adoção da iniciativa saudita".

Ele de referiu à Arábia Saudita, que lançou em 2002 um plano de paz árabe, que propõe uma normalização das relações entre os países árabes e Israel, em troca da retirada israelense dos territórios ocupados desde 1967.

"Não se trata de uma questão de esquerda ou de direita", acrescenta a carta, defendendo uma iniciativa diplomática que não seja "apenas baseada em negociações bilaterais com os palestinos que fracassaram uma atrás da outra".

"Queremos ver uma iniciativa corajosa e uma liderança da sua parte", acrescentaram os autores da carta ao premiê.

As negociações com os palestinos acabaram em impasse e estão estagnadas desde abril.

Cento e cinco generais da reserva, ex-oficiais da Polícia e ex-integrantes do serviço de inteligência israelense (Mossad) pediram que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu lance uma iniciativa regional de paz, informou a imprensa local nesta segunda-feira.

Em uma carta pública, os signatários fazem um apelo para que Netanyahu "assuma uma iniciativa diplomática " regional com o objetivo de alcançar a paz com os palestinos com base em dois Estados para dois povos, indicou o site de notícias Ynet.

Eles consideram que Israel é "forte o suficiente" para se engajar neste caminho sem que isso implique "riscos para sua segurança".

O general Amnon Reshef, ex-comandante das unidades de blindados, à frente da iniciativa desta carta aberta, afirmou que os signatários estão "cansados de combates que são travados com frequência anos após anos, em vez da mobilização de esforços reais pela adoção da iniciativa saudita".

Ele de referiu à Arábia Saudita, que lançou em 2002 um plano de paz árabe, que propõe uma normalização das relações entre os países árabes e Israel, em troca da retirada israelense dos territórios ocupados desde 1967.

"Não se trata de uma questão de esquerda ou de direita", acrescenta a carta, defendendo uma iniciativa diplomática que não seja "apenas baseada em negociações bilaterais com os palestinos que fracassaram uma atrás da outra".

"Queremos ver uma iniciativa corajosa e uma liderança da sua parte", acrescentaram os autores da carta ao premiê.

As negociações com os palestinos acabaram em impasse e estão estagnadas desde abril.