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Gabrielli vê dificuldades para produzir etanol até 2013

Gabrielli observou, no entanto, que não se trata de um problema de estoque, e sim de produção de cana-de-açúcar

"Como produtores de gasolina, não queremos que o preço fique variando toda hora", disse Gabrielli (Agência Petrobras/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2011 às 17h49.

Brasília - O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse hoje que o Brasil deve ter dificuldades na produção de etanol nos próximos dois anos. "Nós vamos viver nos próximos dois anos dificuldades na produção do álcool no Brasil", afirmou o executivo, que participa de audiência pública conjunta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e Comissão de Infraestrutura do Senado sobre royalties do pré-sal.

Gabrielli observou, no entanto, que não se trata de um problema de estoque, e sim de produção de cana-de-açúcar, tendo em vista um "movimento particular" no setor, pois os investimentos do setor privado não cresceram, a safra do Brasil de 2009 foi ruim e houve ainda houve quebra de safra na Índia, que é um dos maiores exportadores de açúcar do mundo. Ele observou, no entanto, que não é interessante para a Petrobras que o preço do álcool tenha grandes variações. "Como produtores de gasolina, não queremos que o preço fique variando toda hora", disse.

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Brasília - O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse hoje que o Brasil deve ter dificuldades na produção de etanol nos próximos dois anos. "Nós vamos viver nos próximos dois anos dificuldades na produção do álcool no Brasil", afirmou o executivo, que participa de audiência pública conjunta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e Comissão de Infraestrutura do Senado sobre royalties do pré-sal.

Gabrielli observou, no entanto, que não se trata de um problema de estoque, e sim de produção de cana-de-açúcar, tendo em vista um "movimento particular" no setor, pois os investimentos do setor privado não cresceram, a safra do Brasil de 2009 foi ruim e houve ainda houve quebra de safra na Índia, que é um dos maiores exportadores de açúcar do mundo. Ele observou, no entanto, que não é interessante para a Petrobras que o preço do álcool tenha grandes variações. "Como produtores de gasolina, não queremos que o preço fique variando toda hora", disse.

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