Mundo

G7 deve discutir novas sanções à Rússia, dizem fontes

Ministros das Finanças estão considerando a possibilidade de emitir um comunicado alertando de que Rússia poderá sofrer novas sanções


	Protesto pró-Rússia na cidade de Kharkiv, na Ucrânia: nações do Ocidente aplicaram sanções contra um pequeno número de empresários e políticos russos
 (Reuters)

Protesto pró-Rússia na cidade de Kharkiv, na Ucrânia: nações do Ocidente aplicaram sanções contra um pequeno número de empresários e políticos russos (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2014 às 21h25.

Nova York - As principais autoridades financeiras do G7, formado por Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA, irão se reunir nesta quinta-feira para considerar impor novas sanções contra a Rússia diante das ações recentes do governo de Vladimir Putin com a Ucrânia, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

Os ministros das Finanças estão considerando a possibilidade de emitir um comunicado alertando a Rússia de que o país poderá sofrer novas sanções caso continuem a violar a soberania da Ucrânia, disseram dois funcionários do G7.

Até agora, as nações do Ocidente aplicaram sanções contra um pequeno número de empresários e políticos russos. Mas as autoridades ocidentais disseram que estão preparados para pressionar ainda mais Moscou.

Anders Åslund, especialista em Rússia do Instituto Peterson de Economia Internacional, disse que o G7 provavelmente irá considerar a possibilidade de aplicar sanções contra as empresas estatais da Rússia. Se impostas amplamente, tais medidas podem ter um efeito paralisante sobre a economia russa devido à sua dependência de empresas de energia estatais para financiar o orçamento da nação, dizem economistas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCrimeiaCrise políticaEuropaG7 – Grupo dos SeteRússiaUcrânia

Mais de Mundo

Venezuela reabre fronteira com Colômbia 3 dias após fechamento para posse de Maduro

Milei foi convidado para a posse de Trump e Lula não; entenda o porquê

Cessar-fogo em Gaza: o que se sabe sobre as negociações para libertar reféns e suspender os combates

EXAME lança canal de notícias sobre o governo Trump no WhatsApp; veja como seguir