França testa DNA de 527 homens por estupro em escola
Polícia procura o suspeito de estupro de uma adolescente dentro de uma escola no oeste do país no ano passado
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2014 às 22h29.
Paris - A polícia da França exigiu que todos os estudantes e funcionários do sexo masculino de uma escola no oeste do país - 527 ao todo - façam exames de DNA para buscar o suspeito de estupro de uma adolescente dentro da instituição no ano passado.
Os exames coletivos de DNA começaram nesta segunda-feira em La Rochelle. A procuradora que cuida do caso, Isabelle Pagenelle, disse que até agora ninguém se recusou em fazer os exames. Ela havia avisado que quem se esquivasse de fornecer o material seria classificado como suspeito e poderia ser levado sob custódia.
Os testes nos 475 estudantes adolescentes, 31 professores e 21 funcionários da escola Fenelon-Notre Dame, uma instituição católica, podem durar até quarta-feira. Paganelle disse que os investigadores já haviam esgotado todos os suspeitos de ligação com o crime, que ocorreu em 30 de setembro do ano passado em um banheiro escuro da instituição, e por isso apelou para esse expediente.
"Achamos que há uma forte probabilidade de que seja alguém de dentro da escola, ou que alguém da instituição sabe muito bem que é", disse a promotora. Fonte: Associated Press.
Paris - A polícia da França exigiu que todos os estudantes e funcionários do sexo masculino de uma escola no oeste do país - 527 ao todo - façam exames de DNA para buscar o suspeito de estupro de uma adolescente dentro da instituição no ano passado.
Os exames coletivos de DNA começaram nesta segunda-feira em La Rochelle. A procuradora que cuida do caso, Isabelle Pagenelle, disse que até agora ninguém se recusou em fazer os exames. Ela havia avisado que quem se esquivasse de fornecer o material seria classificado como suspeito e poderia ser levado sob custódia.
Os testes nos 475 estudantes adolescentes, 31 professores e 21 funcionários da escola Fenelon-Notre Dame, uma instituição católica, podem durar até quarta-feira. Paganelle disse que os investigadores já haviam esgotado todos os suspeitos de ligação com o crime, que ocorreu em 30 de setembro do ano passado em um banheiro escuro da instituição, e por isso apelou para esse expediente.
"Achamos que há uma forte probabilidade de que seja alguém de dentro da escola, ou que alguém da instituição sabe muito bem que é", disse a promotora. Fonte: Associated Press.