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França reclassifica Panamá como paraíso fiscal

O presidente do Panamá se comprometeu com Hollande a cooperar com a comunidade internacional na luta contra a lavagem de dinheiro

Mossack Fonseca: o governo francês "acrescentaram o Panamá à lista de 2016 de Estados e territórios não cooperativos" (Carlos Jasso / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2016 às 17h04.

A França anunciou nessa sexta-feira que voltou a colocar o Panamá na lista de paraísos fiscai s após as revelações dos chamados "Panama Papers", argumentando que esse país não transmitiu toda a informação necessária para a aplicação da legislação.

Por decreto, o ministro das Finanças, Michel Sapin, e o secretário de Orçamento, Christian Eckert, "acrescentaram o Panamá à lista de 2016 de Estados e territórios não cooperativos", afirmou o comunicado do ministério das Finanças.

Ainda nesta sexta, o presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, se comprometeu com seu homólogo francês, François Hollande, a cooperar com a comunidade internacional na luta contra a lavagem de dinheiro e a evasão fiscal.

Em uma conversa telefônica Varela expressou a Hollande "o compromisso da República do Panamá de continuar cooperando com a comunidade internacional na luta contra o uso indevido das plataformas de serviços financeiros e corporativos", segundo o comunicado do governo panamenho.

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A França anunciou nessa sexta-feira que voltou a colocar o Panamá na lista de paraísos fiscai s após as revelações dos chamados "Panama Papers", argumentando que esse país não transmitiu toda a informação necessária para a aplicação da legislação.

Por decreto, o ministro das Finanças, Michel Sapin, e o secretário de Orçamento, Christian Eckert, "acrescentaram o Panamá à lista de 2016 de Estados e territórios não cooperativos", afirmou o comunicado do ministério das Finanças.

Ainda nesta sexta, o presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, se comprometeu com seu homólogo francês, François Hollande, a cooperar com a comunidade internacional na luta contra a lavagem de dinheiro e a evasão fiscal.

Em uma conversa telefônica Varela expressou a Hollande "o compromisso da República do Panamá de continuar cooperando com a comunidade internacional na luta contra o uso indevido das plataformas de serviços financeiros e corporativos", segundo o comunicado do governo panamenho.

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