França estuda retirada de Exército do Mali
Quase um mês depois de lançar a ofensiva, a França estuda a retirada de suas tropas, após pedir para a ONU preparar uma força de paz para assumir o controle na região
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 10h50.
Gao - Quase um mês depois de lançar uma ofensiva no Mali para combater extremistas islamitas, a França estuda a retirada de suas tropas nesta quinta-feira, após pedir para a Organização das Nações Unidas (ONU) preparar uma força de paz para assumir o controle.
A intervenção de 28 dias da França, em grande parte impulsionada pelos rebeldes ligados à Al-Qaeda, que controlavam o norte do Mali por 10 meses e ameaçavam avançar sobre a capital, para as montanhas remotas do extremo nordeste, ao longo da fronteira com a Argélia.
Mas as forças francesas continuam sob ataque no território recuperado, e com os temores de uma insurgência prolongada, a França está ansiosa para entregar a carga militar.
O Ministério de Defesa francês disse hoje que a intervenção em sua ex-colônia já custou 70 milhões de euros (US$ 95 milhões) ao cofres da França, com o número subindo 2,7 milhões de euros por dia.
O ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, afirmou que os rebeldes atacaram as tropas com disparos de foguetes na terça-feira em Gao, a maior cidade no norte do país, e que as patrulhas nas cidades recuperadas tinham encontrado "grupos jihadistas remanescentes que ainda estavam lutando".
Os soldados franceses estão procurando terroristas que podem estar escondidos entre a população em Gao, após novos combates levantarem dúvidas sobre a solidez do controle mantido pelo Exército da França na cidade estratégica.
O porta-voz do Exército francês, o coronel Thierry Burkhard disse que a operação para proteger Gao está em andamento e que existe um risco de "presença remanescente de terroristas misturados entre a população". As informações são da Associated Press.
Gao - Quase um mês depois de lançar uma ofensiva no Mali para combater extremistas islamitas, a França estuda a retirada de suas tropas nesta quinta-feira, após pedir para a Organização das Nações Unidas (ONU) preparar uma força de paz para assumir o controle.
A intervenção de 28 dias da França, em grande parte impulsionada pelos rebeldes ligados à Al-Qaeda, que controlavam o norte do Mali por 10 meses e ameaçavam avançar sobre a capital, para as montanhas remotas do extremo nordeste, ao longo da fronteira com a Argélia.
Mas as forças francesas continuam sob ataque no território recuperado, e com os temores de uma insurgência prolongada, a França está ansiosa para entregar a carga militar.
O Ministério de Defesa francês disse hoje que a intervenção em sua ex-colônia já custou 70 milhões de euros (US$ 95 milhões) ao cofres da França, com o número subindo 2,7 milhões de euros por dia.
O ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, afirmou que os rebeldes atacaram as tropas com disparos de foguetes na terça-feira em Gao, a maior cidade no norte do país, e que as patrulhas nas cidades recuperadas tinham encontrado "grupos jihadistas remanescentes que ainda estavam lutando".
Os soldados franceses estão procurando terroristas que podem estar escondidos entre a população em Gao, após novos combates levantarem dúvidas sobre a solidez do controle mantido pelo Exército da França na cidade estratégica.
O porta-voz do Exército francês, o coronel Thierry Burkhard disse que a operação para proteger Gao está em andamento e que existe um risco de "presença remanescente de terroristas misturados entre a população". As informações são da Associated Press.