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Forças curdas expulsam EI da cidade de Kobani

Pelo menos 174 civis, entre eles dezenas de crianças e mulheres, morreram nestes três dias de combates

Soldados turcos fazem guarda e fumaça é vista na cidade de Kobani (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2015 às 08h10.

Cairo - As Unidades de Proteção do Povo Curdo conseguiram recuperar as áreas da cidade de Kobani, no norte da Síria, próxima da fronteira com a Turquia, que tinham sido tomadas por jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), informou neste sábado o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Segundo o Observatório Sírio, os enfrentamentos terminaram depois de as milícias curdas conseguirem controlar um colégio no centro da cidade onde os jihadistas do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) resistiam.

As unidades curdas detonaram as instalações do colégio nesta manhã e junto com a segurança curda começaram a revistar a área em busca de membros do EI.

Desde a madrugada da quinta-feira, a cidade assiste a combates entre as Unidades de Proteção do Povo, milícias curdo-sírias, e os jihadistas, que se infiltraram no interior da cidade disfarçados de milicianos curdos e de milicianos rebeldes.

O Observatório acrescentou que pelo menos 174 civis, entre eles dezenas de crianças e mulheres, morreram nestes três dias de combates.

Kobani se transformou em símbolo da resistência curda contra o EI, ao suportar durante mais de quatro meses, entre setembro e janeiro, a ofensiva dos radicais, que no final foram expulsos.

Coincidindo com o ataque ao enclave curdo, o EI também lançou outra ofensiva para tomar o controle dos bairros em poder do regime em Al Hasaka, onde, segundo ativistas, conseguiu dominar um quarto da cidade.

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Segundo o Observatório Sírio, os enfrentamentos terminaram depois de as milícias curdas conseguirem controlar um colégio no centro da cidade onde os jihadistas do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) resistiam.

As unidades curdas detonaram as instalações do colégio nesta manhã e junto com a segurança curda começaram a revistar a área em busca de membros do EI.

Desde a madrugada da quinta-feira, a cidade assiste a combates entre as Unidades de Proteção do Povo, milícias curdo-sírias, e os jihadistas, que se infiltraram no interior da cidade disfarçados de milicianos curdos e de milicianos rebeldes.

O Observatório acrescentou que pelo menos 174 civis, entre eles dezenas de crianças e mulheres, morreram nestes três dias de combates.

Kobani se transformou em símbolo da resistência curda contra o EI, ao suportar durante mais de quatro meses, entre setembro e janeiro, a ofensiva dos radicais, que no final foram expulsos.

Coincidindo com o ataque ao enclave curdo, o EI também lançou outra ofensiva para tomar o controle dos bairros em poder do regime em Al Hasaka, onde, segundo ativistas, conseguiu dominar um quarto da cidade.

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