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Força Aérea dos EUA enviará 12 aviões à Coreia do Sul

Seul e Washington intensificaram seu alerta militar diante do risco de instabilidades derivadas da sucessão na Coreia do Norte

As autoridades americanas mantêm 28,5 mil soldados na Coreia do Sul para defender o país no caso de uma hipotética agressão da Coreia do Norte (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2012 às 11h55.

Seul - A Força Aérea dos EUA enviará na próxima semana 12 aviões de combate F-16CM e 240 pilotos à Coreia do Sul para a defesa de seu aliado asiático, informou nesta quinta-feira a agência local 'Yonhap'.

Em novembro, os EUA desdobraram em Gunsan outro esquadrão composto de 12 aviões F-16CS e 200 pilotos.

O tenente-general Jan-Marc Jouas, comandante da 7ª Força Aérea, declarou em comunicado que com os desdobramentos os EUA reafirmam seu compromisso 'de oferecer poder e capacidade adequada de combate aéreo na defesa da República de Coreia'.

As autoridades americanas mantêm 28,5 mil soldados na Coreia do Sul para defender o país no caso de uma hipotética agressão da Coreia do Norte.

Seul e Washington intensificaram seu alerta militar diante do risco de que as possíveis instabilidades derivadas da sucessão na Coreia do Norte possam desembocar em provocações militares do regime norte-coreano ao vizinho do Sul.

O Tratado de Defesa Mútua assinado pela Coreia do Sul e os EUA ao término da Guerra da Coreia em 1953 estabelece um sistema de defesa combinada e compromete que Washington defenda seu aliado diante de eventuais ameaças da Coreia do Norte.

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As autoridades americanas mantêm 28,5 mil soldados na Coreia do Sul para defender o país no caso de uma hipotética agressão da Coreia do Norte.

Seul e Washington intensificaram seu alerta militar diante do risco de que as possíveis instabilidades derivadas da sucessão na Coreia do Norte possam desembocar em provocações militares do regime norte-coreano ao vizinho do Sul.

O Tratado de Defesa Mútua assinado pela Coreia do Sul e os EUA ao término da Guerra da Coreia em 1953 estabelece um sistema de defesa combinada e compromete que Washington defenda seu aliado diante de eventuais ameaças da Coreia do Norte.

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