Fifa não usará Ladetec para controles antidoping da Copa
Ladetec, ligado à UFRJ, teve seu credenciamento suspenso pela AMA e não está mais autorizado a realizar exames antidoping desde agosto
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 14h23.
Joanesburgo - A Fifa não poderá usar o laboratório antidoping do Rio de Janeiro (Ladetec) para os testes realizados durante a Copa do Mundo no Brasil-2014, informou nesta terça-feira o presidente da Agência Mundial Antidoping (AMA), John Fahey.
O Ladetec, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), teve seu credenciamento suspenso pela AMA e não está mais autorizado a realizar exames antidoping desde agosto.
Segundo Fahey, o recredenciamento não deve ocorrer a tempo para que o laboratório volte a funcionar durante a Copa do Mundo .
"Tenho quase certeza que isso não vai acontecer antes do Mundial do ano que vem", considerou o dirigente australiano em entrevista coletiva realizada antes da 4ª Conferência Mundial sobre Doping no Esporte, organizada em Johannesburgo, na África do Sul.
"Claramente, isso significa que teremos que recorrer a outro laboratório", ressaltou.
Fahey explicou que não se trata de um problema logístico "insuperável" para a Fifa, já que as amostras podem ser transportadas com facilidade de avião para outro país.
No entanto, isso deve encarecer o custo do programa antidoping da Copa de 2014, sendo que as amostras de sangue precisam, por exemplo, ser analisadas até 36 horas depois da coleta.
Joanesburgo - A Fifa não poderá usar o laboratório antidoping do Rio de Janeiro (Ladetec) para os testes realizados durante a Copa do Mundo no Brasil-2014, informou nesta terça-feira o presidente da Agência Mundial Antidoping (AMA), John Fahey.
O Ladetec, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), teve seu credenciamento suspenso pela AMA e não está mais autorizado a realizar exames antidoping desde agosto.
Segundo Fahey, o recredenciamento não deve ocorrer a tempo para que o laboratório volte a funcionar durante a Copa do Mundo .
"Tenho quase certeza que isso não vai acontecer antes do Mundial do ano que vem", considerou o dirigente australiano em entrevista coletiva realizada antes da 4ª Conferência Mundial sobre Doping no Esporte, organizada em Johannesburgo, na África do Sul.
"Claramente, isso significa que teremos que recorrer a outro laboratório", ressaltou.
Fahey explicou que não se trata de um problema logístico "insuperável" para a Fifa, já que as amostras podem ser transportadas com facilidade de avião para outro país.
No entanto, isso deve encarecer o custo do programa antidoping da Copa de 2014, sendo que as amostras de sangue precisam, por exemplo, ser analisadas até 36 horas depois da coleta.