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Farc aprovam acordo; Twitter à venda?…

Cruz pró-Trump O senador republicano Ted Cruz finalmente declarou seu apoio à campanha do presidenciável Donald Trump nesta sexta-feira. Oponente de Trump nas primárias republicanas, Cruz usou sua conta no Facebook para anunciar que votará em Trump “após muitos meses” analisando o assunto. Em resposta, Trump afirmou que está “enormemente honrado”, disse que Cruz foi […]

TENDA DAS FARC: o grupo aprovou o tratado de paz acordado entre seus negociadores e o governo colombiano em agosto / John Vizcaio/ Reuters

TENDA DAS FARC: o grupo aprovou o tratado de paz acordado entre seus negociadores e o governo colombiano em agosto / John Vizcaio/ Reuters

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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2016 às 18h53.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h31.

Cruz pró-Trump

O senador republicano Ted Cruz finalmente declarou seu apoio à campanha do presidenciável Donald Trump nesta sexta-feira. Oponente de Trump nas primárias republicanas, Cruz usou sua conta no Facebook para anunciar que votará em Trump “após muitos meses” analisando o assunto. Em resposta, Trump afirmou que está “enormemente honrado”, disse que Cruz foi um “oponente brilhante” e afirmou que quer “trabalhar com ele para fazer a América grande de novo”. Até então, o senador vinha se recusando a apoiar o bilionário e chegou a dizer, na convenção do Partido Republicano, em junho, que os eleitores deveriam “votar de acordo com sua consciência”.

As Farc aprovam acordo

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) aprovaram o tratado de paz acordado entre seus negociadores e o governo colombiano em agosto. O texto será assinado formalmente numa cerimônia na segunda-feira 26, com a presença do líder das Farc, Rodrigo “Timochenko” Londoño, e o presidente colombiano, Juan Manuel Santos. Depois disso, o tratado ainda precisará ser aprovado por pelo menos 13% do eleitorado colombiano em um referendo no dia 2 de outubro.

Obama veta lei antissaudita 

O presidente americano, Barack Obama, vetou nesta sexta-feira uma lei que permitia que famílias afetadas pelos ataques de 11 de setembro processassem a Arábia Saudita, que, segundo o texto, teria patrocinado os atentados e, por isso, seria responsável pelos mortos na ocasião. Para o presidente, a lei poderia prejudicar a segurança nacional dos Estados Unidos e fazer com que países usassem o fato como argumento para expulsar embaixadores dos Estados Unidos ou até mesmo processar o país. Contudo, a expectativa é que o Congresso não vai aceitar o veto de Obama, o que faria o texto voltar ao Legislativo.

A Arábia resiste 

A Arábia Saudita propôs diminuir sua produção de petróleo se o Irã também congelar sua produção, no atual patamar de 3,6 milhões de barris por dia. O governo iraniano ainda não respondeu à oferta, mas uma aceitação é improvável. Responsáveis por um terço da produção de petróleo do mundo, os 13 membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) vão se reunir na próxima semana em Alger, capital da Argélia. A reunião é vista como informal e será apenas um primeiro passo antes do encontro oficial do grupo, que será em novembro. Com o preço do barril ainda em patamares baixos — atualmente em 46 dólares o barril, ante um pico de 115 dólares em 2014 —, membros da Opep tentam chegar a um acordo para impor um limite à produção.

Twitter à venda?

O Twitter vem conversando com diversas empresas de tecnologia para negociar sua venda, segundo revelaram fontes próximas à empresa. A Alphabet, companhia-mãe do Google, pode ser uma das interessadas. Completando uma década de existência em 2016, o Twitter encontra dificuldade para aumentar seu faturamento, de pouco mais de 700 milhões de dólares, além de sua base de usuários, que segue estagnada nos 300 milhões. Com os rumores da venda, as ações da empresa subiram 19% nesta sexta-feira, a maior alta desde 2013 — o valor de mercado da companhia chegou a 16 bilhões de dólares.

Mais processos para a Apple

Autoridades japonesas estão considerando a possibilidade de processar a empresa de tecnologia Apple por ações contra a concorrência no país. O motivo é um relatório de uma agência reguladora, publicado em agosto, que mostra como alguns grupos varejistas vinham vendendo iPhones a preços mais baratos do que os concorrentes, além de enviar o excedente de aparelhos antigos para fora do Japão. Embora a Apple não tenha sido nominalmente citada no relatório em questão, o governo vai investigar qual a relação da empresa com os envolvidos no esquema. O Japão é um dos maiores mercados da Apple, que responde por um a cada dois smartphones vendidos no país.

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