Mundo

Família Obama retorna à Casa Branca para mais quatro anos

Após passar a jornada eleitoral e dar seu discurso triunfal em Chicago, a cidade onde começou sua carreira política, Obama e sua família retornaram à capital

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2012 às 22h31.

Washington - O recém reeleito presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, retornou nesta quarta-feira junto com sua esposa, Michelle, e seus duas filhas a Washington para ficar na Casa Branca por mais quatro anos, até 2016.

Após passar a jornada eleitoral e dar seu discurso triunfal em Chicago, a cidade onde começou sua carreira política, Obama e sua família retornaram à capital por volta das 18h20 locais (21h20 de Brasília).

Antes de retornar à Casa Branca, Obama ligou hoje para os principais líderes democratas e republicanos do Congresso e lhes instou a buscar 'soluções bipartidárias' aos assuntos econômicos mais importantes para o país.

Entre eles destaca a necessidade de concordar no Congresso um plano de corte do déficit público que evite a partir de janeiro cortes automáticos da despesa e a extinção dos rebaixamentos impositivos adotados nos anos do presidente George W. Bush.

Obama também manteve hoje uma conversa telefônica com vários membros de seu gabinete, entre eles a secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano, para receber informação atualizada sobre as tarefas de recuperação das áreas devastadas pela tempestade 'Sandy', segundo indicou a Casa Branca.

Antes de deixar Chicago o presidente visitou o quartel-general da campanha democrata, onde foi recebido com muitos aplausos e cumprimentou sua equipe e os voluntários. 

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEleições americanasEstados Unidos (EUA)Países ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Porto de Xangai atinge marca histórica de 50 milhões de TEUs movimentados em 2024

American Airlines retoma voos nos EUA após paralisação nacional causada por problema técnico

Papa celebra o Natal e inicia o Jubileu 2025, 'Ano Santo' em Roma

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã