Explosão perto do Cairo deixa quatro policiais feridos
Artefatos explosivos foram detonados nesta sexta-feira perto de uma delegacia
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 07h53.
Cairo - Dois artefatos explosivos foram detonados nesta sexta-feira perto de uma delegacia em Giza, nos arredores do Cairo, ferindo quatro policiais , disseram fontes de segurança e do Ministério do Interior.
Ninguém assumiu de imediato a responsabilidade pelas explosões.
O Egito tem sido assolado por uma onda de protestos e violência desde que os militares depuseram o presidente islâmico Mohamed Mursi no ano passado, em meio a imensos protestos contra o seu governo.
O chefe do Exército, o marechal de campo Abdel Fattah al-Sisi, deve ser candidato a presidente e é amplamente favorito a vencer, por uma ampla margem, as eleições marcadas para daqui a seis meses.
Uma Presidência de Sisi seria contrária à Irmandade Muçulmana de Mursi, que o governo classificou como um grupo terrorista. O governo interino tem conduzido uma repressão contra o movimento, que chegou ao poder após as revoltas de 2011 que derrubaram o antigo líder Hosni Mubarak.
A Irmandade nega qualquer ligação com os militantes que tem conduzido ataques, incluindo atentados à bomba no Cairo e o assassinato de uma autoridade do Ministério do Interior.
Cairo - Dois artefatos explosivos foram detonados nesta sexta-feira perto de uma delegacia em Giza, nos arredores do Cairo, ferindo quatro policiais , disseram fontes de segurança e do Ministério do Interior.
Ninguém assumiu de imediato a responsabilidade pelas explosões.
O Egito tem sido assolado por uma onda de protestos e violência desde que os militares depuseram o presidente islâmico Mohamed Mursi no ano passado, em meio a imensos protestos contra o seu governo.
O chefe do Exército, o marechal de campo Abdel Fattah al-Sisi, deve ser candidato a presidente e é amplamente favorito a vencer, por uma ampla margem, as eleições marcadas para daqui a seis meses.
Uma Presidência de Sisi seria contrária à Irmandade Muçulmana de Mursi, que o governo classificou como um grupo terrorista. O governo interino tem conduzido uma repressão contra o movimento, que chegou ao poder após as revoltas de 2011 que derrubaram o antigo líder Hosni Mubarak.
A Irmandade nega qualquer ligação com os militantes que tem conduzido ataques, incluindo atentados à bomba no Cairo e o assassinato de uma autoridade do Ministério do Interior.