Exército mata seis terroristas do EI no nordeste do Líbano
Segundo o comunicado das Forças Armadas, a operação "especial" foi efetuada de madrugada contra uma base do grupo terrorista em Wadi al Araneb
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 11h39.
Beirute - O Exército libanês matou nesta quarta-feira seis supostos terroristas e deteve outros 16 durante uma operação contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na região de Arsal, no nordeste do Líbano e limítrofe com a Síria.
Segundo o comunicado das Forças Armadas, a operação "especial" foi efetuada de madrugada contra uma base do grupo terrorista em Wadi al Araneb.
Entre os mortos está o líder Anas Khaled Zaarur, enquanto entre os detidos se encontra outro dirigente local, identificado como Ahmad Nun.
Os militares apreenderam uma grande quantidade de armas, bombas, munição e cinturões explosivos, e intensificaram sua campanha para capturar extremistas foragidos.
No domingo passado, o ministro do Interior, Nuhad Machnuk, disse que para libertar a zonas de Arsal ocupadas pelos jihadistas contará com o apoio da população e evitará uma ação militar que ponha em perigo os civis.
A região de Arsal foi palco em agosto de 2014 de violentos enfrentamentos entre os jihadistas, vindos em sua maioria da Síria, e o Exército libanês.
Os extremistas capturaram 35 soldados e policiais libaneses, dos quais nove continuam em mãos do EI, 16 foram libertados em 1º de dezembro pela Frente al Nusra, e o resto entregues às autoridades ou assassinados.
Beirute - O Exército libanês matou nesta quarta-feira seis supostos terroristas e deteve outros 16 durante uma operação contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na região de Arsal, no nordeste do Líbano e limítrofe com a Síria.
Segundo o comunicado das Forças Armadas, a operação "especial" foi efetuada de madrugada contra uma base do grupo terrorista em Wadi al Araneb.
Entre os mortos está o líder Anas Khaled Zaarur, enquanto entre os detidos se encontra outro dirigente local, identificado como Ahmad Nun.
Os militares apreenderam uma grande quantidade de armas, bombas, munição e cinturões explosivos, e intensificaram sua campanha para capturar extremistas foragidos.
No domingo passado, o ministro do Interior, Nuhad Machnuk, disse que para libertar a zonas de Arsal ocupadas pelos jihadistas contará com o apoio da população e evitará uma ação militar que ponha em perigo os civis.
A região de Arsal foi palco em agosto de 2014 de violentos enfrentamentos entre os jihadistas, vindos em sua maioria da Síria, e o Exército libanês.
Os extremistas capturaram 35 soldados e policiais libaneses, dos quais nove continuam em mãos do EI, 16 foram libertados em 1º de dezembro pela Frente al Nusra, e o resto entregues às autoridades ou assassinados.