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Exército israelense prende deputada palestina

Khalida Jarrar é a 16º parlamentar palestina presa pelos israelenses, de um total de 130 eleitos, declarou uma porta-voz

Ghassan Jarrar, marido de Khalida Jarrar, mostra foto de esposa: Khalida Jarrar é a 16º parlamentar palestina presa pelos israelenses, de um total de 130 eleitos (Abbas Momani/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2015 às 11h47.

Jerusalém - O exército israelense prendeu a deputada Khalida Jarrar, conhecida personalidade política palestina, em sua casa em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, anunciaram o exército israelense e uma organização para a defesa de prisioneiros palestinos.

Khalida Jarrar é a 16º parlamentar palestina presa pelos israelenses, de um total de 130 eleitos, declarou uma porta-voz à AFP.

Jarrar, líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP, de esquerda), foi preso "por riscos substanciais para a segurança da região", declarou uma porta-voz do exército israelense.

De acordo com ela, Jarrar incitou "a violência e o terrorismo nos últimos meses" e mencionou uma ordem de expulsão contra Jarrar, expedida em agosto de 2014. Não está claro se este é o motivo da prisão.

Jarrar foi a primeira deputada da FPLP eleita no Parlamento palestino, uma instituição que não se reúne desde 2007, depois que o Hamas venceu as eleições em 2006, que quase levou à guerra civil com o Fatah do presidente Mahmud Abbas.

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Khalida Jarrar é a 16º parlamentar palestina presa pelos israelenses, de um total de 130 eleitos, declarou uma porta-voz à AFP.

Jarrar, líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP, de esquerda), foi preso "por riscos substanciais para a segurança da região", declarou uma porta-voz do exército israelense.

De acordo com ela, Jarrar incitou "a violência e o terrorismo nos últimos meses" e mencionou uma ordem de expulsão contra Jarrar, expedida em agosto de 2014. Não está claro se este é o motivo da prisão.

Jarrar foi a primeira deputada da FPLP eleita no Parlamento palestino, uma instituição que não se reúne desde 2007, depois que o Hamas venceu as eleições em 2006, que quase levou à guerra civil com o Fatah do presidente Mahmud Abbas.

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