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Exército colombiano mata dez guerrilheiros do ELN

Outros dois guerrilheiros ficaram feridos em uma operação militar realizada na fronteira com a Venezuela neste domingo


	Soldados colombianos aguardam corpos de integrantes do ELN no departamento de Tame Arauca: com cerca de 2.500 combatentes, o ELN é a segunda guerrilha do país
 (STR/AFP)

Soldados colombianos aguardam corpos de integrantes do ELN no departamento de Tame Arauca: com cerca de 2.500 combatentes, o ELN é a segunda guerrilha do país (STR/AFP)

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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 06h42.

Bogotá - Dez guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN) foram mortos, e outros dois ficaram feridos, neste domingo, em uma operação militar realizada na fronteira com a Venezuela.

O saldo da operação foi comemorado pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, em sua conta no microblog Twitter.

"Golpe no ELN: 12 de seus membros tiveram baixa no (departamento de) Arauca (fronteiriço com a Venezuela). Felicitações às Forças Armadas. Ofensiva se mantém até conseguir a paz", de acordo com mensagem divulgada on-line pelo presidente.

O Exército informou que, na operação, morreram dez guerrilheiros, e outros dois foram capturados feridos.

"Operações conjuntas do Exército, da Marinha de Guerra e da Força Aérea permitiram, nas últimas horas, aplicaram um contundente golpe no ELN, quando 12 terroristas foram neutralizados no desenvolvimento de uma operação militar no departamento de Arauca", afirma o comunicado divulgado pelo Exército.

No local, as tropas apreenderam "cinco fuzis, munição, víveres, explosivos e artefato de uso privativo das forças da ordem, além de informação de interesse para os organismos de segurança do Estado".

Com cerca de 2.500 combatentes, o ELN é a segunda guerrilha do país, atrás das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), com quase 8.000 integrantes.

Embora tenha manifestado diversas vezes sua vontade de iniciar um diálogo de paz com o governo, em paralelo ao que acontece hoje com as Farc, o ELN não conseguiu que o presidente Santos levasse adiante negociações com o grupo.

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