Executivo se suicidou em prédio do JPMorgan, diz inquérito
Legista disse estar convencida de que Gabriel Magee pulou do 32o andar com a intenção de se matar
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2014 às 11h30.
Londres - O especialista em tecnologia Gabriel Magee, do JPMorgan , que faleceu após cair do prédio em que fica o banco no distrito financeiro de Canary Wharf, em Londres, cometeu suicídio, mostrou uma investigação concluída nesta terça-feira.
"Estou totalmente convencida que Gabriel pulou do 32o andar com a intenção de se matar", disse a legista sênior Mary Hassell em sua conclusão.
Embora incapaz de avaliar as razões por trás do salto, ela disse que estava claro que as questões de desempenho corporativo previamente enfrentadas pelo funcionário eram consequências de problemas pessoais.
Magee, de 39 anos, era vice-presidente do braço de tecnologia da unidade de banco de investimento e corporativa do JPMorgan. Ele caiu do edifício em janeiro e foi declarado morto no local.
O inquérito contou com uma prova escrita de um toxicologista sênior que apontava que Magee, dos Estados Unidos, apresentava um nível de álcool quase três vezes superior ao limite legal para direção de veículos.
Londres - O especialista em tecnologia Gabriel Magee, do JPMorgan , que faleceu após cair do prédio em que fica o banco no distrito financeiro de Canary Wharf, em Londres, cometeu suicídio, mostrou uma investigação concluída nesta terça-feira.
"Estou totalmente convencida que Gabriel pulou do 32o andar com a intenção de se matar", disse a legista sênior Mary Hassell em sua conclusão.
Embora incapaz de avaliar as razões por trás do salto, ela disse que estava claro que as questões de desempenho corporativo previamente enfrentadas pelo funcionário eram consequências de problemas pessoais.
Magee, de 39 anos, era vice-presidente do braço de tecnologia da unidade de banco de investimento e corporativa do JPMorgan. Ele caiu do edifício em janeiro e foi declarado morto no local.
O inquérito contou com uma prova escrita de um toxicologista sênior que apontava que Magee, dos Estados Unidos, apresentava um nível de álcool quase três vezes superior ao limite legal para direção de veículos.