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Ex-ministro do Turismo, Pedro Novais reassume vaga na Câmara

Novais deixou o comando do ministério depois das denúncias de mau uso de dinheiro público

Pedro Novais: o deputado pode ser investigado pelo Conselho de Ética da Câmara (Beto Oliveira/Agência Câmara)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 14h18.

Brasília - O ex-ministro do Turismo Pedro Novais (PMDB-MA) reassumiu hoje (16) o mandato de deputado federal. Novais deixou o comando do ministério depois das denúncias de mau uso de dinheiro público.

Novais reassume já com a obrigação de dar explicações à Casa sobre a denúncia de pagar o salário de uma empregada doméstica com dinheiro da Câmara e sobre a acusação de que um funcionário do gabinete do deputado Francisco Escórcio (PMDB-MA) estava servindo de motorista para a mulher do ex-ministro em horário de trabalho.

O PSOL protocolou representação contra os dois no Conselho de Ética da Câmara. Segundo o partido, Novais e Escórcio feriram o decoro parlamentar ao usar de maneira particular os serviços de um funcionário, pago com dinheiro público.

Caberá agora à Mesa Diretora da Câmara encaminhar a representação à Corregedoria da Casa para que sejam iniciadas as investigações a fim de apurar se houve quebra de decoro. A corregedoria deverá fazer um parecer, que será votado pelos integrantes da mesa. Se aprovado, o processo segue para o Conselho de Ética.

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Novais reassume já com a obrigação de dar explicações à Casa sobre a denúncia de pagar o salário de uma empregada doméstica com dinheiro da Câmara e sobre a acusação de que um funcionário do gabinete do deputado Francisco Escórcio (PMDB-MA) estava servindo de motorista para a mulher do ex-ministro em horário de trabalho.

O PSOL protocolou representação contra os dois no Conselho de Ética da Câmara. Segundo o partido, Novais e Escórcio feriram o decoro parlamentar ao usar de maneira particular os serviços de um funcionário, pago com dinheiro público.

Caberá agora à Mesa Diretora da Câmara encaminhar a representação à Corregedoria da Casa para que sejam iniciadas as investigações a fim de apurar se houve quebra de decoro. A corregedoria deverá fazer um parecer, que será votado pelos integrantes da mesa. Se aprovado, o processo segue para o Conselho de Ética.

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