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Ex-militares iranianos entre os sequestrados na Síria

De acordo com chanceler do Irã, oficiais da reserva do exército iraniano e do corpo de elite da Guarda Revolucionária estão entre os 48 sequestrados por rebeldes sírios

Ali Akbar Salehi: chanceler do Irã afirma que ex-militares iranianos estão entre os sequestrados por rebeldes sírios (Adem Altan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2012 às 09h23.

Teerã - Oficiais da reserva do Exército iraniano e do corpo de elite da Guarda Revolucionária estão entre os 48 "peregrinos" iranianos sequestrados no sábado por rebeldes sírios, afirmou o chanceler do Irã , Ali Akbar Salehi.

O ministro informou que os oficiais da reserva participavam de atividades exclusivamente religiosas.

"Um certo número (de reféns) é de membros da Guarda e do Exército e alguns de outras administrações", disse Salehi.

Salehi, que conversou com os jornalistas no avião que o transportava de volta de Ancara, onde pediu ajuda das autoridades turcas, insistiu que os iranianos sequestrados eram "peregrinos" que viajaram à Síria para visitar os locais sagrados xiitas em Damasco.

Uma brigada do Exército Sírio Livre (ESL, formado por desertores e civis) reivindicou o sequestro dos 48 iranianos e informou na segunda-feira que três deles morreram em um bombardeio das forças do regime na província de Damasco.

"Quando a calma retornou a Damasco, começamos a enviar peregrinos à Síria, sobretudo pensionistas da Guarda Revolucionária ou de diferentes administrações", disse Salehi.

O chanceler pediu a libertação dos reféns e recordou aos rebeldes sírios que este é o mês de jejum do Ramadã e que todos, sequestradores e reféns, são muçulmanos.

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Teerã - Oficiais da reserva do Exército iraniano e do corpo de elite da Guarda Revolucionária estão entre os 48 "peregrinos" iranianos sequestrados no sábado por rebeldes sírios, afirmou o chanceler do Irã , Ali Akbar Salehi.

O ministro informou que os oficiais da reserva participavam de atividades exclusivamente religiosas.

"Um certo número (de reféns) é de membros da Guarda e do Exército e alguns de outras administrações", disse Salehi.

Salehi, que conversou com os jornalistas no avião que o transportava de volta de Ancara, onde pediu ajuda das autoridades turcas, insistiu que os iranianos sequestrados eram "peregrinos" que viajaram à Síria para visitar os locais sagrados xiitas em Damasco.

Uma brigada do Exército Sírio Livre (ESL, formado por desertores e civis) reivindicou o sequestro dos 48 iranianos e informou na segunda-feira que três deles morreram em um bombardeio das forças do regime na província de Damasco.

"Quando a calma retornou a Damasco, começamos a enviar peregrinos à Síria, sobretudo pensionistas da Guarda Revolucionária ou de diferentes administrações", disse Salehi.

O chanceler pediu a libertação dos reféns e recordou aos rebeldes sírios que este é o mês de jejum do Ramadã e que todos, sequestradores e reféns, são muçulmanos.

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