Ex-líder de Honduras participou de corrupção da Fifa
Ele é um dos 42 indiciados como parte das investigações dos EUA sobre um esquema que movimentou mais de 200 milhões de dólares em propinas
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2016 às 15h50.
Nova York - O ex-presidente de Honduras Rafael Callejas se declarou culpado, nesta segunda-feira, de acusações feitas pelos Estados Unidos de que participou de um esquema de corrupção envolvendo a Fifa que é alvo de investigação de autoridades norte-americanas.
Callejas, de 72 anos, que também é ex-presidente da federação hondurenha de futebol, fez a declaração de culpa em uma corte federal do Brooklyn, em Nova York, reconhecendo as acusações de conspiração para extorsão e fraude.
Ele é um dos 42 indivíduos e entidades indiciados como parte das investigações dos EUA sobre um esquema que movimentou mais de 200 milhões de dólares em propinas pagas a dirigentes de futebol em troca de contratos com agências de marketing esportivo em negociações de direitos de TV.
A investigação colocou a Fifa na maior crise de sua história. Gianni Infantino, novo presidente da entidade, prometeu limpar a organização dos escândalos.
Callejas, que foi presidente de Honduras entre 1990 e 1994, foi indiciado em dezembro e viajou voluntariamente para os Estados Unidos no mesmo mês para enfrentar as acusações.
As autoridades norte-americanas também indiciaram os ex-presidentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira e José Maria Marin, que está em prisão domiciliar nos EUA, além do atual presidente licenciado da entidade, Marco Polo Del Nero.
Nova York - O ex-presidente de Honduras Rafael Callejas se declarou culpado, nesta segunda-feira, de acusações feitas pelos Estados Unidos de que participou de um esquema de corrupção envolvendo a Fifa que é alvo de investigação de autoridades norte-americanas.
Callejas, de 72 anos, que também é ex-presidente da federação hondurenha de futebol, fez a declaração de culpa em uma corte federal do Brooklyn, em Nova York, reconhecendo as acusações de conspiração para extorsão e fraude.
Ele é um dos 42 indivíduos e entidades indiciados como parte das investigações dos EUA sobre um esquema que movimentou mais de 200 milhões de dólares em propinas pagas a dirigentes de futebol em troca de contratos com agências de marketing esportivo em negociações de direitos de TV.
A investigação colocou a Fifa na maior crise de sua história. Gianni Infantino, novo presidente da entidade, prometeu limpar a organização dos escândalos.
Callejas, que foi presidente de Honduras entre 1990 e 1994, foi indiciado em dezembro e viajou voluntariamente para os Estados Unidos no mesmo mês para enfrentar as acusações.
As autoridades norte-americanas também indiciaram os ex-presidentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira e José Maria Marin, que está em prisão domiciliar nos EUA, além do atual presidente licenciado da entidade, Marco Polo Del Nero.