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Eurozona deve apertar o cinto por um longo tempo

Segundo informe, "sem novas medidas de austeridade, a dívida pública vai ultrapassar 100% do PIB nos próximos 15 anos"

A convocação se opõe às recomendações do FMI, que recentemente incentivou a UE a evitar as medidas de austeridade, já que elas impedem o crescimento (Ian Waldie/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 11h38.

Bruxelas - A Eurozona deverá se impor uma política de austeridade durante um período prolongado, devido ao crescimento de sua dívida pública e ao envelhecimento de sua população, advertiu nesta terça-feira um informe trimestral sobre os 17 países da União Monetária.

"Está claro que para acabar com um aumento da dívida e garantir a sustentabilidade das finanças públicas, vários países da Eurozona devem implementar medidas de austeridade, ainda mais em relação às que foram aprovadas", indicou o comunicado da Comissão Europeia.

Outro problema é o envelhecimento da população, ressalta o documento, que explica: "sem novas medidas de austeridade, a dívida pública vai ultrapassar 100% do PIB nos próximos 15 anos".

Esta convocação se opõe às recomendações do Fundo Monetário Internacional (FMI), que recentemente incentivou a UE a evitar as medidas de austeridade, já que impedem o crescimento.

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Bruxelas - A Eurozona deverá se impor uma política de austeridade durante um período prolongado, devido ao crescimento de sua dívida pública e ao envelhecimento de sua população, advertiu nesta terça-feira um informe trimestral sobre os 17 países da União Monetária.

"Está claro que para acabar com um aumento da dívida e garantir a sustentabilidade das finanças públicas, vários países da Eurozona devem implementar medidas de austeridade, ainda mais em relação às que foram aprovadas", indicou o comunicado da Comissão Europeia.

Outro problema é o envelhecimento da população, ressalta o documento, que explica: "sem novas medidas de austeridade, a dívida pública vai ultrapassar 100% do PIB nos próximos 15 anos".

Esta convocação se opõe às recomendações do Fundo Monetário Internacional (FMI), que recentemente incentivou a UE a evitar as medidas de austeridade, já que impedem o crescimento.

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