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EUA respondem Venezuela e expulsam encarregado de negócios

Governo dos EUA expulsou o encarregado de negócios da Venezuela em Washington e outros diplomatas, em resposta à expulsão representantes americanos de Caracas

Encarregado de negócios da embaixada venezuelana nos Estados Unidos, Calixto Ortega (e): Washington o declarou "persona non grata" (Andrew Councill/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 09h25.

Washington - O governo dos Estados Unidos expulsou nesta quarta-feira o encarregado de negócios da Venezuela em Washington, assim como outros dois diplomatas, em resposta à expulsão na segunda-feira de três representantes americanos de Caracas.

Washington declarou "persona non grata" o encarregado de negócios da embaixada venezuelana, Calixto Ortega, a segunda secretária, Mónica Sánchez, e chefe do consulado em Houston, Marisol Gutiérrez. Os três receberam prazo de 48 horas para sair do país, segundo uma fonte do Departamento de Estado.

"É lamentável que o governo venezuelano tenha novamente decidido expulsar diplomatas americanos com base em alegações infundadas, o que exige ação recíproca", completou a fonte, ao confirmar a expulsão que havia sido anunciada por Caracas.

Até o momento não há um pronunciamento oficial de Washington.

O governo venezuelano "repudiou" a expulsão de seus diplomatas em um comunicado.

"Não se pode considerar esta uma decisão recíproca, ao observar a conduta inequívoca de nossos funcionários, que não ousaram em nenhum momento organizar reuniões com grupos contrários ao governo do presidente Barak Obama ou com pessoas interessadas em atuar contra o governo americano", afirma a nota.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expulsou na segunda-feira três diplomatas americanos, incluindo a encarregada de negócios, Kelly Keiderling, depois de acusá-los de estimular, ao lado da oposição, supostos atos de sabotagem econômica e elétrica na Venezuela.

Kelly, David Moo e Elizabeth Hoffman receberam prazo de 48 horas para deixar o país.

"Rejeitamos por completo a alegação do governo venezuelano sobre uma participação dos Estados Unidos em qualquer conspiração para desestabilizar o governo da Venezuela", disse a fonte do Departamento de Estado, reiterando as declarações da porta-voz Jennifer Psaki.

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Washington - O governo dos Estados Unidos expulsou nesta quarta-feira o encarregado de negócios da Venezuela em Washington, assim como outros dois diplomatas, em resposta à expulsão na segunda-feira de três representantes americanos de Caracas.

Washington declarou "persona non grata" o encarregado de negócios da embaixada venezuelana, Calixto Ortega, a segunda secretária, Mónica Sánchez, e chefe do consulado em Houston, Marisol Gutiérrez. Os três receberam prazo de 48 horas para sair do país, segundo uma fonte do Departamento de Estado.

"É lamentável que o governo venezuelano tenha novamente decidido expulsar diplomatas americanos com base em alegações infundadas, o que exige ação recíproca", completou a fonte, ao confirmar a expulsão que havia sido anunciada por Caracas.

Até o momento não há um pronunciamento oficial de Washington.

O governo venezuelano "repudiou" a expulsão de seus diplomatas em um comunicado.

"Não se pode considerar esta uma decisão recíproca, ao observar a conduta inequívoca de nossos funcionários, que não ousaram em nenhum momento organizar reuniões com grupos contrários ao governo do presidente Barak Obama ou com pessoas interessadas em atuar contra o governo americano", afirma a nota.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expulsou na segunda-feira três diplomatas americanos, incluindo a encarregada de negócios, Kelly Keiderling, depois de acusá-los de estimular, ao lado da oposição, supostos atos de sabotagem econômica e elétrica na Venezuela.

Kelly, David Moo e Elizabeth Hoffman receberam prazo de 48 horas para deixar o país.

"Rejeitamos por completo a alegação do governo venezuelano sobre uma participação dos Estados Unidos em qualquer conspiração para desestabilizar o governo da Venezuela", disse a fonte do Departamento de Estado, reiterando as declarações da porta-voz Jennifer Psaki.

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