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EUA querem encontrar solução para Síria, diz Obama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o país está "muito envolvido" na busca de uma solução ao conflito sírio

O presidente norte-americano, Barack Obama: o presidente argumentou que desde o princípio defende que Assad "perdeu a credibilidade" ao atacar seu próprio povo. (REUTERS/Kevin Lamarque)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 14h27.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, disse nesta terça-feira que está "muito envolvido" na busca de uma solução ao conflito na Síria e afirmou que seu governo utilizará "todos os recursos" a seu alcance para determinar se foram usadas armas químicas no conflito.

Em entrevista coletiva na Casa Branca, Obama disse que o uso de armas químicas na Síria "mudaria as regras do jogo" e o levaria a considerar medidas adicionais contra o regime do presidente sírio, Bashar al Assad.

O presidente argumentou que desde o princípio defende que Assad "perdeu a credibilidade" ao atacar seu próprio povo.

"A única forma de conseguir a estabilidade e a paz na Síria é mediante a renúncia de Assad e avançando na transição política", opinou.

A crise na Síria voltou novamente para o centro das discussões na Casa Branca após ser revelado que na semana passada os serviços de inteligência americanos concluíram que há indícios de que armas químicas foram usadas no país árabe, presumivelmente por parte do regime.

"Temos provas de que foram usadas armas químicas dentro da Síria mas não sabemos como foram utilizadas, quando as usaram e quem as usou", afirmou Obama.

O governante acrescentou que antes de tomar uma decisão com repercussões para a segurança nacional americana é necessário esclarecer os fatos.

"Se nos apressarmos para fazer um julgamento sem provas contundentes, podemos nos ver na situação de não poder mobilizar a comunidade internacional para que nos apoiem no que fazemos", advertiu.

Obama disse em várias ocasiões que o uso de armas químicas na Síria significaria atravessar uma "linha vermelha" que levaria os EUA a reconsiderarem sua postura no conflito.

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Em entrevista coletiva na Casa Branca, Obama disse que o uso de armas químicas na Síria "mudaria as regras do jogo" e o levaria a considerar medidas adicionais contra o regime do presidente sírio, Bashar al Assad.

O presidente argumentou que desde o princípio defende que Assad "perdeu a credibilidade" ao atacar seu próprio povo.

"A única forma de conseguir a estabilidade e a paz na Síria é mediante a renúncia de Assad e avançando na transição política", opinou.

A crise na Síria voltou novamente para o centro das discussões na Casa Branca após ser revelado que na semana passada os serviços de inteligência americanos concluíram que há indícios de que armas químicas foram usadas no país árabe, presumivelmente por parte do regime.

"Temos provas de que foram usadas armas químicas dentro da Síria mas não sabemos como foram utilizadas, quando as usaram e quem as usou", afirmou Obama.

O governante acrescentou que antes de tomar uma decisão com repercussões para a segurança nacional americana é necessário esclarecer os fatos.

"Se nos apressarmos para fazer um julgamento sem provas contundentes, podemos nos ver na situação de não poder mobilizar a comunidade internacional para que nos apoiem no que fazemos", advertiu.

Obama disse em várias ocasiões que o uso de armas químicas na Síria significaria atravessar uma "linha vermelha" que levaria os EUA a reconsiderarem sua postura no conflito.

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