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EUA pretendem aumentar número de refugiados na cota de 2016

Secretário de Estado dos EUA afirmou que o país vai aumentar sua cota de reassentamento de 70 para 75 mil refugiados em 2016

John Kerry ainda teria afirmado que voltará ao Congresso para discutir a cota e sugeriu um acréscimo de 30 mil refugiados para o próximo ano (Jim Watson/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2015 às 21h04.

Washington - Autoridades norte-americanas afirmaram hoje que o governo dos Estados Unidos pretende ajudar seus aliados europeus com a crise imigratória aumentando sua cota de reassentamento para refugiados no próximo ano.

De acordo com as autoridades, o secretario de Estado dos EUA, John Kerry, teria afirmado a membros do Congresso, em uma reunião particular, que o país vai aumentar sua cota de reassentamento de 70 para 75 mil refugiados em 2016. Uma parcela dos imigrantes seria de refugiados sírios.

Kerry ainda teria afirmado que voltará ao Congresso para discutir a cota e sugeriu um acréscimo de 30 mil refugiados para o próximo ano, totalizando 100 mil imigrantes.

Democratas, republicanos e grupos de direitos humanos têm pressionado o presidente americano, Barack Obama, a fazer mais para receber um número maior de imigrantes, especialmente sírios.

Desde 2011, mais de 4 milhões de sírios fugiram do país. Neste período, os EUA admitiram 1.500 imigrantes daquela região e espera receber mais 300 até o fim de setembro.

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De acordo com as autoridades, o secretario de Estado dos EUA, John Kerry, teria afirmado a membros do Congresso, em uma reunião particular, que o país vai aumentar sua cota de reassentamento de 70 para 75 mil refugiados em 2016. Uma parcela dos imigrantes seria de refugiados sírios.

Kerry ainda teria afirmado que voltará ao Congresso para discutir a cota e sugeriu um acréscimo de 30 mil refugiados para o próximo ano, totalizando 100 mil imigrantes.

Democratas, republicanos e grupos de direitos humanos têm pressionado o presidente americano, Barack Obama, a fazer mais para receber um número maior de imigrantes, especialmente sírios.

Desde 2011, mais de 4 milhões de sírios fugiram do país. Neste período, os EUA admitiram 1.500 imigrantes daquela região e espera receber mais 300 até o fim de setembro.

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