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EUA não descartam entregar armas à oposição líbia

Obama estimou que o líder líbio, Muammar Kadafi, deixará o poder devido à intensa pressão internacional

Obama disse ainda que a operação na Líbia é um exemplo de como o mundo "deve trabalhar", com Estados Unidos no centro de uma ampla coalizão internacional (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2011 às 20h03.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira que não exclui a possibilidade de fornecer armas aos rebeldes líbios, em entrevista concedida à rede de televisão NBC.

Ouvido sobre a possibilidade de Washington fornecer armas às forças da oposição, Obama respondeu: "não excluo isto, mas também não digo que faremos".

"Estamos avaliando diariamente o que as forças de Kadhafi fazem. As operações militares da coalizão começaram há nove dias" e talvez nem seja preciso armar os rebeldes líbios, mas "nada excluímos no momento".

Na mesma entrevista, Obama estimou que o líder líbio, Muammar Kadhafi, deixará o poder devido à intensa pressão internacional.

"Nossa expectativa é que, como seguimos exercendo uma forte pressão, não apenas militar, mas também por outros meios, Kadhafi deixe finalmente o poder".

Obama disse ainda que a operação na Líbia é um exemplo de como o mundo "deve trabalhar", com Estados Unidos no centro de uma ampla coalizão internacional.

O presidente americano discursou sobre sua decisão de lançar um ataque aéreo contra as forças de Kadhafi para proteger os civis e estabelecer uma zona de exclusão aérea na Líbia, ao inaugurar a nova missão dos Estados Unidos diante da ONU em Nova York.

"Assim que a comunidade internacional deve trabalhar - mais nações com os Estados Unidos ali, no centro, mas não sozinho, todos redobrando esforços, assumindo suas responsabilizadas", disse Obama.

"Isso é o que significa ser (as) Nações Unidas", afirmou o presidente, ao inaugurar as novas instalações.

"Acreditamos que o mundo fica mais seguro e os interesses de Estados Unidos mais bem defendidos quando atuamos coletivamente", completou Obama.

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Ouvido sobre a possibilidade de Washington fornecer armas às forças da oposição, Obama respondeu: "não excluo isto, mas também não digo que faremos".

"Estamos avaliando diariamente o que as forças de Kadhafi fazem. As operações militares da coalizão começaram há nove dias" e talvez nem seja preciso armar os rebeldes líbios, mas "nada excluímos no momento".

Na mesma entrevista, Obama estimou que o líder líbio, Muammar Kadhafi, deixará o poder devido à intensa pressão internacional.

"Nossa expectativa é que, como seguimos exercendo uma forte pressão, não apenas militar, mas também por outros meios, Kadhafi deixe finalmente o poder".

Obama disse ainda que a operação na Líbia é um exemplo de como o mundo "deve trabalhar", com Estados Unidos no centro de uma ampla coalizão internacional.

O presidente americano discursou sobre sua decisão de lançar um ataque aéreo contra as forças de Kadhafi para proteger os civis e estabelecer uma zona de exclusão aérea na Líbia, ao inaugurar a nova missão dos Estados Unidos diante da ONU em Nova York.

"Assim que a comunidade internacional deve trabalhar - mais nações com os Estados Unidos ali, no centro, mas não sozinho, todos redobrando esforços, assumindo suas responsabilizadas", disse Obama.

"Isso é o que significa ser (as) Nações Unidas", afirmou o presidente, ao inaugurar as novas instalações.

"Acreditamos que o mundo fica mais seguro e os interesses de Estados Unidos mais bem defendidos quando atuamos coletivamente", completou Obama.

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